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15/05/2001
-
03h45
da Folha de S.Paulo, em Brasília
O PT pretende reeditar a "Marcha dos 100 mil" a Brasília para pedir ética na política e protestar contra a corrupção. A idéia é superar a maior manifestação já realizada contra o governo do presidente Fernando Henrique Cardoso, quando partidos de oposição e entidades da sociedade civil reuniram em torno de 100 mil pessoas na Esplanada dos Ministérios, em agosto de 1999.
Ontem, o secretariado do PT, instância partidária que integra o diretório nacional, decidiu antecipar a marcha, que inicialmente estava prevista para agosto.
A marcha é uma reação da oposição às últimas crises envolvendo o governo, como a recente operação para o arquivamento da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da corrupção.
"Em razão da indignação da sociedade, resolvemos propor a antecipação da marcha para o final de junho", afirmou o deputado João Paulo (PT-SP).
O PT vai consultar as entidades -CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e CUT (Central Única dos Trabalhadores), entre outras- para definir uma data.
No dia 26 de agosto de 1999, os partidos de oposição e entidades da sociedade civil promoveram a maior manifestação contra o governo nesses seis anos de mandato de FHC.
O cálculo do número de pessoas presentes foi diverso. Os organizadores disseram que eram mais de 100 mil pessoas. O governo do Distrito Federal calculou pouco mais de 40 mil. Projeções da Folha com base em fotos aéreas indicaram 75 mil manifestantes.
PT quer reeditar "Marcha dos 100 mil" para protestar contra corrupção
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O PT pretende reeditar a "Marcha dos 100 mil" a Brasília para pedir ética na política e protestar contra a corrupção. A idéia é superar a maior manifestação já realizada contra o governo do presidente Fernando Henrique Cardoso, quando partidos de oposição e entidades da sociedade civil reuniram em torno de 100 mil pessoas na Esplanada dos Ministérios, em agosto de 1999.
Ontem, o secretariado do PT, instância partidária que integra o diretório nacional, decidiu antecipar a marcha, que inicialmente estava prevista para agosto.
A marcha é uma reação da oposição às últimas crises envolvendo o governo, como a recente operação para o arquivamento da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da corrupção.
"Em razão da indignação da sociedade, resolvemos propor a antecipação da marcha para o final de junho", afirmou o deputado João Paulo (PT-SP).
O PT vai consultar as entidades -CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e CUT (Central Única dos Trabalhadores), entre outras- para definir uma data.
No dia 26 de agosto de 1999, os partidos de oposição e entidades da sociedade civil promoveram a maior manifestação contra o governo nesses seis anos de mandato de FHC.
O cálculo do número de pessoas presentes foi diverso. Os organizadores disseram que eram mais de 100 mil pessoas. O governo do Distrito Federal calculou pouco mais de 40 mil. Projeções da Folha com base em fotos aéreas indicaram 75 mil manifestantes.
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