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15/05/2001
-
21h04
da Folha Online
O presidente do Conselho de Ética do Senado, senador Ramez Tebet (PMDB-MS), afirmou que vai propor amanhã (16) que a votação do relatória sobre a quebra do sigilo do painel eletrônico seja feita com voto aberto.
De acordo com o senador, o regimento do Senado estabelece que votações em caso de quebra de decoro são feitas com voto fechado somente quando o processo está aberto, o que ainda não é o caso.
O senador Saturnino Braga vai entregar seu relatório amanhã, às 10h.
O Conselho de Ética é composto por 16 senadores, mas seu presidente só vota em caso de empate.
Curiosamente, o senador José Roberto Arruda (sem partido-DF), um dos acusados pela violação, é um dos integrantes do conselho. Até hoje ele não se mostrou disposto a renunciar à posição e já afirmou que pretende votar pela aprovação ou rejeição do relatório que pode pedir sua cassãção.
Senadores prometem argumentar que Arruda não pode ser réu e juiz no mesmo processo.
Se a questão de ordem for acatada, o senador Antero de Barros (PSDB-MT), que é suplente do conselho, teria o direito de votar no lugar de Arruda. Seria outro golpe no futuro de ACM e Arruda na Casa, uma vez que Barros já se mostrou a favor da cassação dos senadores.
Leia mais sobre a quebra de sigilo
Presidente do Conselho de Ética vai propor voto aberto
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O presidente do Conselho de Ética do Senado, senador Ramez Tebet (PMDB-MS), afirmou que vai propor amanhã (16) que a votação do relatória sobre a quebra do sigilo do painel eletrônico seja feita com voto aberto.
De acordo com o senador, o regimento do Senado estabelece que votações em caso de quebra de decoro são feitas com voto fechado somente quando o processo está aberto, o que ainda não é o caso.
O senador Saturnino Braga vai entregar seu relatório amanhã, às 10h.
O Conselho de Ética é composto por 16 senadores, mas seu presidente só vota em caso de empate.
Curiosamente, o senador José Roberto Arruda (sem partido-DF), um dos acusados pela violação, é um dos integrantes do conselho. Até hoje ele não se mostrou disposto a renunciar à posição e já afirmou que pretende votar pela aprovação ou rejeição do relatório que pode pedir sua cassãção.
Senadores prometem argumentar que Arruda não pode ser réu e juiz no mesmo processo.
Se a questão de ordem for acatada, o senador Antero de Barros (PSDB-MT), que é suplente do conselho, teria o direito de votar no lugar de Arruda. Seria outro golpe no futuro de ACM e Arruda na Casa, uma vez que Barros já se mostrou a favor da cassação dos senadores.
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