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16/05/2001
-
12h12
RICARDO MIGNONE
da Folha Online, em Brasília
O senador Carlos Wilson (PPS-PE), primeiro-secretário da Mesa do Senado, acredita que o processo de cassação por quebra de decoro parlamentar dos senadores Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) e José Roberto Arruda (sem partido-DF) es´tará terminado antes do recesso parlamentar que começa em primeiro de julho.
Segundo ele, haverá pedido de vista do relatório que foi lido nesta manhã, adiando sua votação para daqui a uma semana. Caso seja aprovado, o documento seguirá para a Mesa Diretora do Senado. Os seus cinco integrantes também deverão votar a abertura do processo. Se aprovado, o relatório é devolvido ao Conselho.
Wilson está convicto que o presidente do Senado, Jader Barbalho (PMDB-PA), remeterá o relatório de volta ao Conselho de Ética, para que o processo tenha continuidade, o quanto antes.
Os senadores acusados de quebra de decoro podem renunciar ao mandato _e com isso manter os direitos políticos_ até que o documento seja reenviado ao Conselho.
Carlos Wilson disse que o voto do relator Roberto Saturnino Braga (PSB-RJ) não causou surpresa a ninguém. "É um relatório que estava sendo esperado pela maioria do Conselho de Ética e pela população. Ninguém tem dúvida de que se feriu o decoro parlamentar quando os senadores se omitiram, usaram a tribuna para mentir e não tomaram as providências cabíveis quando a lista foi divulgada a eles", disse Wilson.
Senador diz que processo de cassação estará finalizado até julho
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da Folha Online, em Brasília
O senador Carlos Wilson (PPS-PE), primeiro-secretário da Mesa do Senado, acredita que o processo de cassação por quebra de decoro parlamentar dos senadores Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) e José Roberto Arruda (sem partido-DF) es´tará terminado antes do recesso parlamentar que começa em primeiro de julho.
Segundo ele, haverá pedido de vista do relatório que foi lido nesta manhã, adiando sua votação para daqui a uma semana. Caso seja aprovado, o documento seguirá para a Mesa Diretora do Senado. Os seus cinco integrantes também deverão votar a abertura do processo. Se aprovado, o relatório é devolvido ao Conselho.
Wilson está convicto que o presidente do Senado, Jader Barbalho (PMDB-PA), remeterá o relatório de volta ao Conselho de Ética, para que o processo tenha continuidade, o quanto antes.
Os senadores acusados de quebra de decoro podem renunciar ao mandato _e com isso manter os direitos políticos_ até que o documento seja reenviado ao Conselho.
Carlos Wilson disse que o voto do relator Roberto Saturnino Braga (PSB-RJ) não causou surpresa a ninguém. "É um relatório que estava sendo esperado pela maioria do Conselho de Ética e pela população. Ninguém tem dúvida de que se feriu o decoro parlamentar quando os senadores se omitiram, usaram a tribuna para mentir e não tomaram as providências cabíveis quando a lista foi divulgada a eles", disse Wilson.
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