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21/05/2001
-
17h38
RICARDO MIGNONE
da Folha Online, em Brasília
O senador Antero Paes de Barros (PMDB-MT), suplente de José Roberto Arruda (sem partido-DF) no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar, afirmou há pouco que tem "direito absoluto" de votar na sessão de quarta-feira (23) que apreciará o relatório que pede a cassação de Arruda e Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA).
Barros afirmou que o regimento interno do Senado é bem claro ao determinar os impedimentos para a votação no conselho.
"O parágrafo 2º do artigo 24 do regimento não deixa margem a dúvidas. Quem tiver mais de seis faltas, e o senador Arruda teve nove, ainda que justifique essas faltas, e ele acha que justificou, será automaticamente desligado do Conselho de Ética. Será desligado automaticamente não é a faculdade de desligar ou não, é impositivo."
O senador do MT classificou a intenção de Arruda de votar no Conselho de Ética, na quarta-feira (23), de antiética.
"Se fosse pela ética, Arruda não se apresentaria para votar. Mas se fosse pela ética, ele também não teria ajudado a violar o painel", afirmou Barros.
Leia mais sobre a quebra de sigilo
Arruda está impedido de votar no Conselho de Ética, diz suplente
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da Folha Online, em Brasília
O senador Antero Paes de Barros (PMDB-MT), suplente de José Roberto Arruda (sem partido-DF) no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar, afirmou há pouco que tem "direito absoluto" de votar na sessão de quarta-feira (23) que apreciará o relatório que pede a cassação de Arruda e Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA).
Barros afirmou que o regimento interno do Senado é bem claro ao determinar os impedimentos para a votação no conselho.
"O parágrafo 2º do artigo 24 do regimento não deixa margem a dúvidas. Quem tiver mais de seis faltas, e o senador Arruda teve nove, ainda que justifique essas faltas, e ele acha que justificou, será automaticamente desligado do Conselho de Ética. Será desligado automaticamente não é a faculdade de desligar ou não, é impositivo."
O senador do MT classificou a intenção de Arruda de votar no Conselho de Ética, na quarta-feira (23), de antiética.
"Se fosse pela ética, Arruda não se apresentaria para votar. Mas se fosse pela ética, ele também não teria ajudado a violar o painel", afirmou Barros.
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