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31/05/2001
-
19h52
da Folha de S.Paulo, em Salvador
O ex-senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) desembarcou em Salvador às 17h10, onde uma multidão o aguardava com dezenas de faixas e bandeiras de apoio. "A Bahia me dá tudo. Fico muito feliz e estimulado [com a recepção]", declarou ACM.
O pefelista foi recepcionado na porta do jatinho que o levou à cidade pela mulher, Arlete, e por outros parentes. Cercado por admiradores e seguranças, ACM levou quase meia hora até chegar à porta do Aeroporto Internacional Luís Eduardo Magalhães.
Grupos de música locais o homenageavam, enquanto um carro de som tocava o Hino Nacional Brasileiro e convocava a população para o ato de apoio ao ex-senador, organizado no Pelourinho.
Além de faixas, simpatizantes de pefelista baiano vestiam camisetas em sua homenagem com a inscrição: "Presidente, senador, governador. ACM, agora, mais do que nunca".
Em coro, a multidão o acompanhava aos gritos de "ACM, eu te amo" e "ACM, cadê você? Eu vim aqui só para te ver". Logo na entrada do aeroporto, dezenas de ônibus que levaram os manifestantes estavam estacionados.
Oposição
A festa da oposição pela renúncia de ACM percorreu oito quilômetros em Salvador, sem entrar em conflito com a PM.
O único embate registrado (mesmo assim verbal) ocorreu horas antes da passeata. Ao meio-dia, a PM decidiu apreender o carro de som que comandaria o evento, marcado para as 15h. Depois de uma minuciosa vistoria, que atrasou o início do ato em uma hora, o veículo foi liberado.
O clima de festa tão comum em Salvador tinha um contexto político. Em vez de música baiana, palavras de ordem e discursos inflamados animavam os estudantes, maioria na passeata.
"A grande novidade aqui é a volta da juventude para a rua", disse o ex-vereador Fernando Schimidt. A oposição conseguiu reunir mais de 10 mil pessoas ao final do encontro, segundo cálculo da organização. A PM estimou em 3.000 os participantes.
Multidão recebe Antonio Carlos Magalhães em Salvador
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O ex-senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) desembarcou em Salvador às 17h10, onde uma multidão o aguardava com dezenas de faixas e bandeiras de apoio. "A Bahia me dá tudo. Fico muito feliz e estimulado [com a recepção]", declarou ACM.
O pefelista foi recepcionado na porta do jatinho que o levou à cidade pela mulher, Arlete, e por outros parentes. Cercado por admiradores e seguranças, ACM levou quase meia hora até chegar à porta do Aeroporto Internacional Luís Eduardo Magalhães.
Grupos de música locais o homenageavam, enquanto um carro de som tocava o Hino Nacional Brasileiro e convocava a população para o ato de apoio ao ex-senador, organizado no Pelourinho.
Além de faixas, simpatizantes de pefelista baiano vestiam camisetas em sua homenagem com a inscrição: "Presidente, senador, governador. ACM, agora, mais do que nunca".
Em coro, a multidão o acompanhava aos gritos de "ACM, eu te amo" e "ACM, cadê você? Eu vim aqui só para te ver". Logo na entrada do aeroporto, dezenas de ônibus que levaram os manifestantes estavam estacionados.
Oposição
A festa da oposição pela renúncia de ACM percorreu oito quilômetros em Salvador, sem entrar em conflito com a PM.
O único embate registrado (mesmo assim verbal) ocorreu horas antes da passeata. Ao meio-dia, a PM decidiu apreender o carro de som que comandaria o evento, marcado para as 15h. Depois de uma minuciosa vistoria, que atrasou o início do ato em uma hora, o veículo foi liberado.
O clima de festa tão comum em Salvador tinha um contexto político. Em vez de música baiana, palavras de ordem e discursos inflamados animavam os estudantes, maioria na passeata.
"A grande novidade aqui é a volta da juventude para a rua", disse o ex-vereador Fernando Schimidt. A oposição conseguiu reunir mais de 10 mil pessoas ao final do encontro, segundo cálculo da organização. A PM estimou em 3.000 os participantes.
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