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21/06/2000
-
11h02
do FolhaNews
A tendência da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), que examina nesta quarta-feira (21) o processo de cassação do senador Luiz Estevão, é de que seja aprovado o relatório do senador Romeu Tuma (PFL-SP), que encaminha o assunto para o plenário do Senado, onde deverá ser votado na quarta-feira da semana que vem.
Ontem (20), o presidente do Senado, Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA), voltou a manifestar sua certeza de que Estevão será cassado.
Jader Barbalho pediu na terça (20) ao presidente da CCJ, senador José Agripino (PFL-RN), que a votação fosse adiada para a próxima segunda-feira. Seu objetivo era conseguir mais tempo para que os advogados de Estevão preparassem sua defesa na comissão. Agripino negou o pedido.
Estevão é acusado de quebra de decoro parlamentar durante os trabalhos da CPI do Judiciário, que investigou suas ligações com a construtora Incal (responsável pelo desvio de R$ 169,5 milhões em recursos públicos destinados à construção do Fórum Trabalhista de São Paulo).
(Raquel Ulhôa e Fernando Godinho)
Leia mais sobre o processo de aqui para ler mais sobre política na Folha Online.
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Tendência é que comissão aprove relatório sobre cassação de Estevão
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A tendência da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), que examina nesta quarta-feira (21) o processo de cassação do senador Luiz Estevão, é de que seja aprovado o relatório do senador Romeu Tuma (PFL-SP), que encaminha o assunto para o plenário do Senado, onde deverá ser votado na quarta-feira da semana que vem.
Ontem (20), o presidente do Senado, Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA), voltou a manifestar sua certeza de que Estevão será cassado.
Jader Barbalho pediu na terça (20) ao presidente da CCJ, senador José Agripino (PFL-RN), que a votação fosse adiada para a próxima segunda-feira. Seu objetivo era conseguir mais tempo para que os advogados de Estevão preparassem sua defesa na comissão. Agripino negou o pedido.
Estevão é acusado de quebra de decoro parlamentar durante os trabalhos da CPI do Judiciário, que investigou suas ligações com a construtora Incal (responsável pelo desvio de R$ 169,5 milhões em recursos públicos destinados à construção do Fórum Trabalhista de São Paulo).
(Raquel Ulhôa e Fernando Godinho)
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