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21/06/2000
-
11h08
do FolhaNews
O relator do processo de cassação do senador Luiz Estevão (PMDB-DF), senador Romeu Tuma (PFL-SP), avaliou há pouco que a votação desta quarta-feira (21), na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) será tranquila.
A comissão vota nesta manhã os aspectos constitucionais e jurídicos do processo de cassação. Para Tuma, o processo deverá estar em votação no plenário do Senado no dia 28 ou, no máximo, no dia 29 deste mês.
O relator avaliou também que não há motivos para que os argumentos da defesa sejam aceitos e para o processo voltar ao Conselho de Ética e Decoro Parlamentar.
Os advogados de Luiz Estevão alegam que não houve prazo para a apresentação de provas e que, por isso, foi negado ao senador o amplo direito de defesa.
(Rose Ane Silveira/Silvia Fregoni)
Leia o relatório de cassação de Luiz Estevão
Leia mais:
CCJ aprova relatório que recomenda cassação de Luiz Estevão
Relatório sobre Estevão será votado hoje
Senado decide sobre processo de cassação de Luiz Estevão
Tendência é que comissão aprove relatório sobre cassação de Estevão
Votação de relatório de cassação na CCJ será tranquila, diz Tuma
Estevão assume sua defesa e comenta trechos do relatório de Tuma
Senador Luiz Estevão pede mais tempo para defesa
Luiz Estevão nega que tenha buscado imunidade parlamentar no mandato
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Votação de relatório de cassação na CCJ será tranquila, diz Tuma
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O relator do processo de cassação do senador Luiz Estevão (PMDB-DF), senador Romeu Tuma (PFL-SP), avaliou há pouco que a votação desta quarta-feira (21), na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) será tranquila.
A comissão vota nesta manhã os aspectos constitucionais e jurídicos do processo de cassação. Para Tuma, o processo deverá estar em votação no plenário do Senado no dia 28 ou, no máximo, no dia 29 deste mês.
O relator avaliou também que não há motivos para que os argumentos da defesa sejam aceitos e para o processo voltar ao Conselho de Ética e Decoro Parlamentar.
Os advogados de Luiz Estevão alegam que não houve prazo para a apresentação de provas e que, por isso, foi negado ao senador o amplo direito de defesa.
(Rose Ane Silveira/Silvia Fregoni)
Leia o relatório de cassação de Luiz Estevão
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