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26/06/2001
-
03h36
da Folha de S.Paulo
O ex-senador Luiz Estevão disse não ver qualquer novidade nos novos resultados dos rastreamentos do Banco Central que apontam depósitos de US$ 460,5 mil em contas de empresas do Grupo OK, de sua propriedade.
"Só isso? Ainda falta eles encontrarem mais US$ 2,1 milhões", afirmou Estevão.
O ex-senador disse que ele mesmo se antecipou e revelou à CPI do Judiciário a existência de mais US$ 3 milhões em negócios entre os grupos OK e Monteiro de Barros -além dos US$ 34,2 milhões detectados pelas investigações.
"Nós levamos à CPI os contratos dos nossos negócios [entre os grupos OK e Monteiro de Barros], que excediam em US$ 3 milhões o valor que eles encontraram. Depois, acharam outros US$ 500 mil. Se agora apareceram mais US$ 400 mil, ainda faltam US$ 2,1 milhões. Isso é normal. Anormal seria se eles [os técnicos do Banco Central] não tivessem encontrado mais nada."
Estevão declarou "não ter dúvidas" de que esse restante será identificado pelo Banco Central, pois os contratos que teriam originado tais recursos estariam na contabilidade do Grupo OK.
Falta encontrar mais US$ 2,1 mi, diz Estevão
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O ex-senador Luiz Estevão disse não ver qualquer novidade nos novos resultados dos rastreamentos do Banco Central que apontam depósitos de US$ 460,5 mil em contas de empresas do Grupo OK, de sua propriedade.
"Só isso? Ainda falta eles encontrarem mais US$ 2,1 milhões", afirmou Estevão.
O ex-senador disse que ele mesmo se antecipou e revelou à CPI do Judiciário a existência de mais US$ 3 milhões em negócios entre os grupos OK e Monteiro de Barros -além dos US$ 34,2 milhões detectados pelas investigações.
"Nós levamos à CPI os contratos dos nossos negócios [entre os grupos OK e Monteiro de Barros], que excediam em US$ 3 milhões o valor que eles encontraram. Depois, acharam outros US$ 500 mil. Se agora apareceram mais US$ 400 mil, ainda faltam US$ 2,1 milhões. Isso é normal. Anormal seria se eles [os técnicos do Banco Central] não tivessem encontrado mais nada."
Estevão declarou "não ter dúvidas" de que esse restante será identificado pelo Banco Central, pois os contratos que teriam originado tais recursos estariam na contabilidade do Grupo OK.
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