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02/07/2001 - 00h05

Com dois candidatos, ACM lidera na Bahia e casal Amim, em SC

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da Folha de S. Paulo

De todas as possíveis disputas analisadas pelo Datafolha, que colheu as opiniões dos eleitores na semana passada, a situação é confortável para os atuais detentores do poder na Bahia e em Santa Catarina. Nos dois casos, a tendência atual sugere uma continuidade.

Na Bahia, o carlismo pode permanecer à frente do Executivo estadual com seu líder máximo, o ex-senador Antonio Carlos Magalhães (PFL), ou com o senador Paulo Souto (PFL), que já foi governador. Ambos têm mais da metade das intenções de voto.

Em Santa Catarina, a continuidade é uma hipótese familiar: se a eleição fosse hoje, o governador Esperidião Amin (PPB) poderia até se eleger no primeiro turno. Se tentar um outro posto, o governador poderia vir a passar o cargo à mulher, Angela Amin, reeleita prefeita de Florianópolis.

Em Minas Gerais, o vice-governador Newton Cardoso (PMDB), com 19% a 24%, tem chances de ir ao segundo turno em 2002. Seu maior rival é o tucano Eduardo Azeredo, que aparece com 31%.

No Distrito Federal, Joaquim Roriz (PMDB) também aparece confortável, com 35% das intenções de voto. No entanto, somente uma situação foi analisada.

No Ceará, o estágio atual da corrida sucessória se assemelha ao de São Paulo. Inácio Arruda (PC do B), que disputou a Prefeitura de Fortaleza em 2000 e chegou ao segundo turno, lidera com 30% a 32%. A seguir vêm o senador Lúcio Alcântara (PSDB), com 23%, e o deputado federal Moroni Torgan (PFL), que também disputou a prefeitura, com 19% a 22%.

No Paraná, onde o desempenho do governador Jaime Lerner (PFL) está em queda - leia texto na página A7 - e deve dificultar o caminho de seu escolhido, os senadores Álvaro Dias (sem partido) e Roberto Requião (PMDB) estão mais bem posicionados. Dias tem entre 42% e 43%, e Requião, de 24% a 41% (sobe quando o rival está fora da disputa).

Os cenários são mais nebulosos no Rio Grande do Sul, por dependerem das combinações dos eventuais candidatos do PT, atual governo, e do PMDB. Os petistas Olívio Dutra, atual governador, e Tarso Genro, atual prefeito de Porto Alegre, no máximo empatam tecnicamente com o ex-governador Antônio Britto (PMDB) e com o deputado estadual Sérgio Zambiasi (PTB), que lidera em três das quatro situações avaliadas.
 

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