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26/06/2000
-
08h07
da Folha de S.Paulo
Presidente da Igreja Evangélica Missão Atalaia, o vereador e pastor José Roberto de Oliveira, 45, nega que seja dono da rádio clandestina Atalaia.
Oliveira afirma que a emissora pertence à Associação Atalaia de Obras Assistenciais, que teria sido fundada antes da rádio. A associação, segundo ele, arrecada dinheiro para manter a emissora e para ajudar evangélicos com dificuldades financeiras.
A Folha, no entanto, obteve uma carta, de 1997, endereçada a uma operadora telefônica, em que Oliveira assina como diretor-presidente da rádio Atalaia.
Oliveira não concorda que a igreja Missão Atalaia nasceu da rádio pirata. Mas admite que a emissora foi uma "semente".
O pastor conta que a emissora está tentando se legalizar e que o processo já tramita no Ministério das Comunicações. Paralelamente, a igreja tem mantido negociações com emissoras comerciais para comprar ou alugar horários.
A mudança para uma rádio comercial permitiria também a expansão da igreja. Para Oliveira, a Atalaia foi uma "rádio que deu certo" e que já teve mais de 50 mil ouvintes. Ele nega que a Atalaia tenha operado com transmissores com potência superior a 25 watts.
Oliveira confirma que a emissora ajudou na campanha de Dito Salim em 1996. Procurado pela Folha, o vereador paulistano disse, por meio de sua assessoria, que só falaria sobre o tema na terça-feira (27).
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Presidente de igreja nega ser o dono de emissora clandestina
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Presidente da Igreja Evangélica Missão Atalaia, o vereador e pastor José Roberto de Oliveira, 45, nega que seja dono da rádio clandestina Atalaia.
Oliveira afirma que a emissora pertence à Associação Atalaia de Obras Assistenciais, que teria sido fundada antes da rádio. A associação, segundo ele, arrecada dinheiro para manter a emissora e para ajudar evangélicos com dificuldades financeiras.
A Folha, no entanto, obteve uma carta, de 1997, endereçada a uma operadora telefônica, em que Oliveira assina como diretor-presidente da rádio Atalaia.
Oliveira não concorda que a igreja Missão Atalaia nasceu da rádio pirata. Mas admite que a emissora foi uma "semente".
O pastor conta que a emissora está tentando se legalizar e que o processo já tramita no Ministério das Comunicações. Paralelamente, a igreja tem mantido negociações com emissoras comerciais para comprar ou alugar horários.
A mudança para uma rádio comercial permitiria também a expansão da igreja. Para Oliveira, a Atalaia foi uma "rádio que deu certo" e que já teve mais de 50 mil ouvintes. Ele nega que a Atalaia tenha operado com transmissores com potência superior a 25 watts.
Oliveira confirma que a emissora ajudou na campanha de Dito Salim em 1996. Procurado pela Folha, o vereador paulistano disse, por meio de sua assessoria, que só falaria sobre o tema na terça-feira (27).
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