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26/06/2000
-
16h18
da Folha Online
O senador Luiz Estevão (PMDB-DF) fez pronunciamento na tarde desta segunda-feira no Senado para desmentir a existência de notas fiscais emitidas pelo Grupo OK relacionadas a construção do Fórum Trabalhista de São Paulo.
Segundo reportagem publicada pelo jornal "Correio Braziliense" na última sexta-feira, o Procurador Geral da República entregou ao Supremo Tribunal Federal novos documentos que reforçariam a ligação de Estevão com a Incal, empresa responsável pela obra.
Segundo Luiz Estevão, ao contrário do que noticiou a imprensa, não havia, entre os documentos, nenhuma nota fiscal emitida em nome do Grupo OK. Ele colocou os documentos à disposição dos senadores.
Ele também desmentiu a notícia do mesmo jornal que publicou na íntegra um bilhete, destinado a ele, datado de 15 de janeiro de 1999 e assinado por Fábio Monteiro de Barros, dono da Incal, com pedido de empréstimo de R$ 800 mil reais.
Segundo a reportagem, o bilhete seria a prova conclusiva da sociedade entre o Grupo OK e a empresa de Fábio Monteiro de Barros. O senador explicou que o bilhete não chegou a seu poder e afirmou que "longe de ser uma prova de que ele seria dono de 90% das ações da Incal é a prova mais inequívoca de que não havia relação de sociedade pois não se pediria empréstimo a um suposto sócio".
Segundo Estevão, o bilhete prova apenas que se tratavam de duas empresas e que uma buscava apoio financeiro da outra.
Clique aqui para ler mais sobre política na Folha Online.
Estevão nega existência de notas fiscais e bilhete do Grupo OK
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O senador Luiz Estevão (PMDB-DF) fez pronunciamento na tarde desta segunda-feira no Senado para desmentir a existência de notas fiscais emitidas pelo Grupo OK relacionadas a construção do Fórum Trabalhista de São Paulo.
Segundo reportagem publicada pelo jornal "Correio Braziliense" na última sexta-feira, o Procurador Geral da República entregou ao Supremo Tribunal Federal novos documentos que reforçariam a ligação de Estevão com a Incal, empresa responsável pela obra.
Segundo Luiz Estevão, ao contrário do que noticiou a imprensa, não havia, entre os documentos, nenhuma nota fiscal emitida em nome do Grupo OK. Ele colocou os documentos à disposição dos senadores.
Ele também desmentiu a notícia do mesmo jornal que publicou na íntegra um bilhete, destinado a ele, datado de 15 de janeiro de 1999 e assinado por Fábio Monteiro de Barros, dono da Incal, com pedido de empréstimo de R$ 800 mil reais.
Segundo a reportagem, o bilhete seria a prova conclusiva da sociedade entre o Grupo OK e a empresa de Fábio Monteiro de Barros. O senador explicou que o bilhete não chegou a seu poder e afirmou que "longe de ser uma prova de que ele seria dono de 90% das ações da Incal é a prova mais inequívoca de que não havia relação de sociedade pois não se pediria empréstimo a um suposto sócio".
Segundo Estevão, o bilhete prova apenas que se tratavam de duas empresas e que uma buscava apoio financeiro da outra.
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