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18/07/2001
-
03h25
da Folha de S.Paulo, no Rio
O presidente licenciado do PT, José Dirceu, afirmou ontem que considera "inaceitável" o comportamento do procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro, no caso Jader Barbalho. "A Procuradoria Geral já tem todos os elementos para solicitar ao Senado licença para processar o senador Jader Barbalho", disse.
Para ele, a melhor solução para o desfecho da situação de Jader seria a
renúncia. "Não acredito que o Senado possa permanecer com Jader na presidência sem que ele seja investigado. É insustentável. Avalio que o Senado fará uma CPI ou pedirá para o senador sair ou vai autorizar que ele seja processado." Dirceu afirmou que o PT tentará instalar uma CPI para avaliar as acusações. "Mas acho que é a Justiça que tem que cuidar disso. A rigor, o Congresso está fazendo o papel do Ministério Público e da Justiça".
O presidente licenciado praticamente descartou qualquer ação no Conselho de Ética. "Só iríamos numa comissão de ética presidida pelo Gilberto Mestrinho [PMDB-AM] por dever do ofício, para não dizer que não fizemos. O conselho está diminuído em seu papel.
Petista considera "inaceitável" ação de procurador
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O presidente licenciado do PT, José Dirceu, afirmou ontem que considera "inaceitável" o comportamento do procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro, no caso Jader Barbalho. "A Procuradoria Geral já tem todos os elementos para solicitar ao Senado licença para processar o senador Jader Barbalho", disse.
Para ele, a melhor solução para o desfecho da situação de Jader seria a
renúncia. "Não acredito que o Senado possa permanecer com Jader na presidência sem que ele seja investigado. É insustentável. Avalio que o Senado fará uma CPI ou pedirá para o senador sair ou vai autorizar que ele seja processado." Dirceu afirmou que o PT tentará instalar uma CPI para avaliar as acusações. "Mas acho que é a Justiça que tem que cuidar disso. A rigor, o Congresso está fazendo o papel do Ministério Público e da Justiça".
O presidente licenciado praticamente descartou qualquer ação no Conselho de Ética. "Só iríamos numa comissão de ética presidida pelo Gilberto Mestrinho [PMDB-AM] por dever do ofício, para não dizer que não fizemos. O conselho está diminuído em seu papel.
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