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27/06/2000
-
03h33
DAda Folha de S.Paulo
Se não for realizado hoje, o julgamento do mérito do habeas corpus impetrado pelos advogados do banqueiro Salvatore Alberto Cacciola, preso há 20 dias na prisão especial do Ponto Zero, em Benfica (zona norte do Rio), só acontecerá em agosto, devido ao recesso do Judiciário.
O julgamento do mérito busca confirmar, ou não, a decisão de concessão de liminar, negada duas vezes a Cacciola. A relatora será a desembargadora Maria Helena Cisne, a primeira a negar a liminar. O pedido foi novamente negado pelo juiz Abel Gomes, da 6ª Vara Federal do Rio, na semana passada.
Prisão especial é um privilégio concedido a determinadas pessoas, como as que possuem curso superior, enquanto seu processo não transita em julgado (não admite mais apelação). Quando definitivo, o preso é transferido para um presídio comum.
Apesar das regalias garantidas por lei (as visitas, por exemplo, não têm horário marcado), a cela do banqueiro em Ponto Zero está longe do conforto a que ele estava acostumado. Na primeira semana, Cacciola chegou a dividi-la com outros três presos, segundo os policiais. Hoje, ele já tem uma cela só para si.
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Cacciola pode continuar preso até agosto
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Se não for realizado hoje, o julgamento do mérito do habeas corpus impetrado pelos advogados do banqueiro Salvatore Alberto Cacciola, preso há 20 dias na prisão especial do Ponto Zero, em Benfica (zona norte do Rio), só acontecerá em agosto, devido ao recesso do Judiciário.
O julgamento do mérito busca confirmar, ou não, a decisão de concessão de liminar, negada duas vezes a Cacciola. A relatora será a desembargadora Maria Helena Cisne, a primeira a negar a liminar. O pedido foi novamente negado pelo juiz Abel Gomes, da 6ª Vara Federal do Rio, na semana passada.
Prisão especial é um privilégio concedido a determinadas pessoas, como as que possuem curso superior, enquanto seu processo não transita em julgado (não admite mais apelação). Quando definitivo, o preso é transferido para um presídio comum.
Apesar das regalias garantidas por lei (as visitas, por exemplo, não têm horário marcado), a cela do banqueiro em Ponto Zero está longe do conforto a que ele estava acostumado. Na primeira semana, Cacciola chegou a dividi-la com outros três presos, segundo os policiais. Hoje, ele já tem uma cela só para si.
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