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20/07/2001
-
15h46
LUIZ FRANCISCO
da Agência Folha, em Salvador
O ex-senador Antonio Carlos Magalhães (PFL_BA), adversário número um de Jader Barbalho (PMDB-PA) na batalha pela sucessão na presidência do Senado, disse hoje que o paraense "entregou os pontos" ao pedir licença do cargo.
"Ele (Jader) não volta mais (à presidência). A única solução agora é a renúncia, pois ele não vai escapar da abertura do processo de cassação", disse Antonio Carlos Magalhães.
De acordo com ACM, que também renunciou em maio último para preservar os seus direitos políticos ao evitar um processo de cassação pelo envolvimento na violação do painel de votação do Senado, os senadores poderiam ''evitar o constrangimento'' se tivessem apurado todas as denúncias que fez contra Jader Barbalho, antes de o ex-governador paraense sucedê-lo na presidência da Casa.
"Por diversas vezes, eu alertei o próprio Congresso e o Palácio do Planalto sobre os casos de irregularidades e corrupção que envolvem a vida pública de Jader Barbalho. Agora, mais de seis meses depois, todos os fatos denunciados por mim estão surpreendendo os deputados e senadores."
Segundo ACM, o acordo para a eleição de Jader à presidência do Senado teve como principal objetivo segurar o PMDB na base do governo. "Acho que o governo pensou que, com a sua eleição, as denúncias seriam esquecidas."
O baiano, que deve se candidatar ao Senado novamente no ano que vem, disse ainda que Jader Barbalho não vai conseguir provar a sua inocência nos escândalos da extinta Sudam (Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia), Banpará e emissão fraudulenta dos TDAs (Títulos da Dívida Agrária).
"Ele pode ficar o tempo que quiser que não vai conseguir provar nada. Os dados de corrupção são irrefutáveis e Jader ainda está mentindo ao país", afirmou.
Leia mais no especial Jader Barbalho
ACM afirma que Jader "entregou os pontos" com licença
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da Agência Folha, em Salvador
O ex-senador Antonio Carlos Magalhães (PFL_BA), adversário número um de Jader Barbalho (PMDB-PA) na batalha pela sucessão na presidência do Senado, disse hoje que o paraense "entregou os pontos" ao pedir licença do cargo.
"Ele (Jader) não volta mais (à presidência). A única solução agora é a renúncia, pois ele não vai escapar da abertura do processo de cassação", disse Antonio Carlos Magalhães.
De acordo com ACM, que também renunciou em maio último para preservar os seus direitos políticos ao evitar um processo de cassação pelo envolvimento na violação do painel de votação do Senado, os senadores poderiam ''evitar o constrangimento'' se tivessem apurado todas as denúncias que fez contra Jader Barbalho, antes de o ex-governador paraense sucedê-lo na presidência da Casa.
"Por diversas vezes, eu alertei o próprio Congresso e o Palácio do Planalto sobre os casos de irregularidades e corrupção que envolvem a vida pública de Jader Barbalho. Agora, mais de seis meses depois, todos os fatos denunciados por mim estão surpreendendo os deputados e senadores."
Segundo ACM, o acordo para a eleição de Jader à presidência do Senado teve como principal objetivo segurar o PMDB na base do governo. "Acho que o governo pensou que, com a sua eleição, as denúncias seriam esquecidas."
O baiano, que deve se candidatar ao Senado novamente no ano que vem, disse ainda que Jader Barbalho não vai conseguir provar a sua inocência nos escândalos da extinta Sudam (Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia), Banpará e emissão fraudulenta dos TDAs (Títulos da Dívida Agrária).
"Ele pode ficar o tempo que quiser que não vai conseguir provar nada. Os dados de corrupção são irrefutáveis e Jader ainda está mentindo ao país", afirmou.
Leia mais no especial Jader Barbalho
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