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23/07/2001
-
18h59
da Agência Folha
O senador Gilberto Mestrinho (PMDB-AM) reafirmou que sua relação de amizade com o senador Jader Barbalho (PMDB-PA) não influenciará seus procedimentos à frente do Conselho de Ética do Senado. O conselho deve se reunir no próximo dia 1º para analisar os requerimentos que apontam irregularidades envolvendo o nome Jader.
"O que for matéria de competência do Conselho de Ética será analisado e seguirá o regimento normal da casa, assim como o que for do Ministério Público será encaminhado para lá. Fui mal compreendido por ter essa posição, mas não posso permitir de o regimento seja quebrado até para não prejudicar as decisões futuras. A amizade não pesa em nada a minha função regimental."
Com relação ao episódio envolvendo a compra da fazenda Chão Preto, em que o senador paraense teria mentido na tribuna ao explicar a transação, Mestrinho foi evasivo.
"Deve haver uma representação dizendo isso. A partir daí, nomearei três senadores para formar um conselho disciplinar e analisar a denúncia."
Apesar de garantir que fará o encaminhamento da representação, Mestrinho se recusou a dizer se isso seria suficiente para a abertura de um processo de cassação contra Jader. "Não posso opinar porque sou o juiz do processo. A comissão é que definirá o que será feito. Colocarei o caso para ser discutido entre os demais membros do Conselho de Ética e o senador deve ser ouvido."
Leia mais no especial Jader Barbalho
Mestrinho diz que conselho vai analisar todas as acusações contra Jader
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O senador Gilberto Mestrinho (PMDB-AM) reafirmou que sua relação de amizade com o senador Jader Barbalho (PMDB-PA) não influenciará seus procedimentos à frente do Conselho de Ética do Senado. O conselho deve se reunir no próximo dia 1º para analisar os requerimentos que apontam irregularidades envolvendo o nome Jader.
"O que for matéria de competência do Conselho de Ética será analisado e seguirá o regimento normal da casa, assim como o que for do Ministério Público será encaminhado para lá. Fui mal compreendido por ter essa posição, mas não posso permitir de o regimento seja quebrado até para não prejudicar as decisões futuras. A amizade não pesa em nada a minha função regimental."
Com relação ao episódio envolvendo a compra da fazenda Chão Preto, em que o senador paraense teria mentido na tribuna ao explicar a transação, Mestrinho foi evasivo.
"Deve haver uma representação dizendo isso. A partir daí, nomearei três senadores para formar um conselho disciplinar e analisar a denúncia."
Apesar de garantir que fará o encaminhamento da representação, Mestrinho se recusou a dizer se isso seria suficiente para a abertura de um processo de cassação contra Jader. "Não posso opinar porque sou o juiz do processo. A comissão é que definirá o que será feito. Colocarei o caso para ser discutido entre os demais membros do Conselho de Ética e o senador deve ser ouvido."
Leia mais no especial Jader Barbalho
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