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24/07/2001
-
20h53
da Folha Online
O procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro, solicitou hoje ao presidente em exercício do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Ilmar Galvão, que examine a possibilidade de decidir com urgência sobre o pedido de quebra de sigilo do presidente licenciado do Senado Federal, Jader Barbalho (PMDB-PA).
Brindeiro lembrou que em fins de junho, o Colégio de Líderes do Senado esteve com ele na procuradoria-geral da República solicitando a agilização do inquérito, àquela altura já em andamento na Polícia Federal por determinação do procurador-geral.
Geraldo Brindeiro demonstrou ao ministro Ilmar Galvão a necessidade de uma decisão sobre a quebra de sigilo a mais rápida possível, em razão da situação do senador Jader Barbalho e do fato de que ele está licenciado do cargo por 60 dias.
O procurador argumentou ainda que no reinício dos trabalhos legislativos, em agosto próximo, se tenha já um posicionamento do Judiciário sobre a questão das irregularidades com as TDAs, para demonstrar se houve ou não participação do senador nas negociações entre Serafim Rodrigues de Moraes e Vicente Pedrosa de Paula Silva.
Leia mais no especial Jader Barbalho
Brindeiro pede urgência ao STF para analisar processo de Jader
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O procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro, solicitou hoje ao presidente em exercício do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Ilmar Galvão, que examine a possibilidade de decidir com urgência sobre o pedido de quebra de sigilo do presidente licenciado do Senado Federal, Jader Barbalho (PMDB-PA).
Brindeiro lembrou que em fins de junho, o Colégio de Líderes do Senado esteve com ele na procuradoria-geral da República solicitando a agilização do inquérito, àquela altura já em andamento na Polícia Federal por determinação do procurador-geral.
Geraldo Brindeiro demonstrou ao ministro Ilmar Galvão a necessidade de uma decisão sobre a quebra de sigilo a mais rápida possível, em razão da situação do senador Jader Barbalho e do fato de que ele está licenciado do cargo por 60 dias.
O procurador argumentou ainda que no reinício dos trabalhos legislativos, em agosto próximo, se tenha já um posicionamento do Judiciário sobre a questão das irregularidades com as TDAs, para demonstrar se houve ou não participação do senador nas negociações entre Serafim Rodrigues de Moraes e Vicente Pedrosa de Paula Silva.
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