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28/06/2000
-
13h23
da Folha Online
O processo de cassação do senador Luiz Estevão (PMDB-DF) começou a partir de denúncias e apurações feitas à CPI do Judiciário, quando esta investigou a construção irregular do Fórum Trabalhista de São Paulo.
A CPI do Judiciário foi instalada a pedido do presidente do Senado, Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA), que por meio de requerimento solicitou, no dia 25 de março de 1999, a criação da comissão, destinada a apurar superfaturamento de obras, desvios de recursos públicos e enriquecimento ilícito no âmbito do Poder Judiciário, dentre outras matérias.
No dia 8 de abril de 1999, a CPI, que teve como presidente o senador Ramez Tebet (PMDB-MS) e como relator o senador Paulo Souto (PFL-BA), realizou sua primeira reunião.
No dia 27 de maio de 1999, Estevão discursou em plenário e disse ser improcedente informação publicada na imprensa segundo a qual ele teria recebido 44 telefonemas do juiz Nicolau dos Santos Neto, que presidiu o TRT de São Paulo e a comissão de obras do prédio do fórum.
No dia 30 de junho de 1999, Estevão, por iniciativa própria, prestou esclarecimentos à CPI, negando seu envolvimento e o de suas empresas com a obra do tribunal de São Paulo.
LEIA MAIS:
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Mais seis senadores entram em plenário para análise de cassação
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Sessão do Senado deve terminar por volta das 15h30
Prossegue sessão secreta que examina perda de mandato de Estevão
Senador de partido de Estevão cobra fim à impunidade no país
Sessão de julgamente de Estevão tem 72 senadores
Começa julgamento de cassação de Luiz Estevão
Grupo OK é acusado de fraude e estelionato
Eduardo Jorge manifesta apoio a Estevão
Sucessão de erros isola Estevão no Senado
Ministério Público prepara 3 pedidos de prisão à Justiça
Suplência: Valmir Amaral nunca ocupou cargo público
Cassação pode ser vitória de ACM
PMDB abandona Estevão e libera votos de senadores
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Apuração sobre Luiz Estevão começou com CPI do Judiciário
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O processo de cassação do senador Luiz Estevão (PMDB-DF) começou a partir de denúncias e apurações feitas à CPI do Judiciário, quando esta investigou a construção irregular do Fórum Trabalhista de São Paulo.
A CPI do Judiciário foi instalada a pedido do presidente do Senado, Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA), que por meio de requerimento solicitou, no dia 25 de março de 1999, a criação da comissão, destinada a apurar superfaturamento de obras, desvios de recursos públicos e enriquecimento ilícito no âmbito do Poder Judiciário, dentre outras matérias.
No dia 8 de abril de 1999, a CPI, que teve como presidente o senador Ramez Tebet (PMDB-MS) e como relator o senador Paulo Souto (PFL-BA), realizou sua primeira reunião.
No dia 27 de maio de 1999, Estevão discursou em plenário e disse ser improcedente informação publicada na imprensa segundo a qual ele teria recebido 44 telefonemas do juiz Nicolau dos Santos Neto, que presidiu o TRT de São Paulo e a comissão de obras do prédio do fórum.
No dia 30 de junho de 1999, Estevão, por iniciativa própria, prestou esclarecimentos à CPI, negando seu envolvimento e o de suas empresas com a obra do tribunal de São Paulo.
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