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09/08/2001
-
18h36
KÁTIA BRASIL
da Agência Folha, em Manaus
O deputado estadual Mário Frota (PDT-AM) e seu ex-assessor Nivaldo Marinho enfrentarão uma acareação amanhã na sede da Polícia Federal, em Manaus. O confronto acontecerá após os depoimentos dos dois aos integrantes da comissão do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar do Senado.
A comissão, formada pelos senadores Romeu Tuma (PFL-SP), Jefferson Péres (PDT-AM) e João Alberto (PMDB-MA), é encarregada de investigar denúncias de pagamento de propina envolvendo o senador Jader Barbalho e financiamentos da antiga Sudam (Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia).
Os depoimentos começam, separadamente, às 9h (10h em Brasília), coordenados pelos delegados Nilson Antunes e Paulo Lacerda.
Durante os depoimentos, dois peritos da Polícia Federal vão gravar as vozes de Frota e Marinho para realização da perícia de confrontação com o conteúdo de uma gravação feita em 1998. Nessa gravação há o suposto telefonema do deputado exigindo, em nome do senador Jader, uma propina de US$ 5 milhões ao empresário David Benayon.
Tuma disse à Agência Folha que a acareação será necessária para esclarecer contradições que já existem nos depoimentos anteriores feitos à Polícia Federal. Mas, mesmo que fique comprovado que a gravação é uma fraude, a Comissão não pára de investigar Jader nesse caso.
Leia mais no especial Jader Barbalho
PF fará acareação com envolvidos em suposto esquema de propina
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da Agência Folha, em Manaus
O deputado estadual Mário Frota (PDT-AM) e seu ex-assessor Nivaldo Marinho enfrentarão uma acareação amanhã na sede da Polícia Federal, em Manaus. O confronto acontecerá após os depoimentos dos dois aos integrantes da comissão do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar do Senado.
A comissão, formada pelos senadores Romeu Tuma (PFL-SP), Jefferson Péres (PDT-AM) e João Alberto (PMDB-MA), é encarregada de investigar denúncias de pagamento de propina envolvendo o senador Jader Barbalho e financiamentos da antiga Sudam (Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia).
Os depoimentos começam, separadamente, às 9h (10h em Brasília), coordenados pelos delegados Nilson Antunes e Paulo Lacerda.
Durante os depoimentos, dois peritos da Polícia Federal vão gravar as vozes de Frota e Marinho para realização da perícia de confrontação com o conteúdo de uma gravação feita em 1998. Nessa gravação há o suposto telefonema do deputado exigindo, em nome do senador Jader, uma propina de US$ 5 milhões ao empresário David Benayon.
Tuma disse à Agência Folha que a acareação será necessária para esclarecer contradições que já existem nos depoimentos anteriores feitos à Polícia Federal. Mas, mesmo que fique comprovado que a gravação é uma fraude, a Comissão não pára de investigar Jader nesse caso.
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