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10/08/2001
-
18h59
da Folha Online
O procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro, devolveu hoje ao STF (Supremo Tribunal Federal) o pedido de inquérito criminal do caso Banpará. Desta vez, Brindeiro diz que "em tese, houve peculato". Ou seja, de acordo com o procurador, o senador Jader Barbalho (PMDB-PA) poderia ser acusado de se apropriar de um bem público. Essa classificação facilita a abertura de um processo criminal contra Jader.
O pedido de abertura de inquérito já havia sido entregue ao SFT, mas não apontava que tipo de crime Jader teria cometido no desvio de recursos do banco paraense. Por isso, o ministro Carlos Velloso, relator do caso, devolveu o pedido à procuradoria, solicitando que Brindeiro tipificasse o crime.
No requerimento, Brindeiro pede ainda a quebra dos sigilos bancário, fiscal e telefônico do senador.
Velloso está analisando o pedido de Brindeiro e pode ainda hoje decidir se abre inquérito criminal para investigar Jader Barbalho.
Leia mais no especial Jader Barbalho
Brindeiro diz que "em tese, houve peculato" no caso Banpará"
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O procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro, devolveu hoje ao STF (Supremo Tribunal Federal) o pedido de inquérito criminal do caso Banpará. Desta vez, Brindeiro diz que "em tese, houve peculato". Ou seja, de acordo com o procurador, o senador Jader Barbalho (PMDB-PA) poderia ser acusado de se apropriar de um bem público. Essa classificação facilita a abertura de um processo criminal contra Jader.
O pedido de abertura de inquérito já havia sido entregue ao SFT, mas não apontava que tipo de crime Jader teria cometido no desvio de recursos do banco paraense. Por isso, o ministro Carlos Velloso, relator do caso, devolveu o pedido à procuradoria, solicitando que Brindeiro tipificasse o crime.
No requerimento, Brindeiro pede ainda a quebra dos sigilos bancário, fiscal e telefônico do senador.
Velloso está analisando o pedido de Brindeiro e pode ainda hoje decidir se abre inquérito criminal para investigar Jader Barbalho.
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