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15/08/2001
-
12h02
RICARDO MIGNONE
da Folha Online, em Brasília
O ex-procurador do Banco Central José Coêlho Ferreira afirmou hoje que está tranquilo quanto à decisão da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado que adiou sua sabatina. "Eu até estou sorrindo. Quer mais tranquilidade do que isso?", disse Ferreira ao sair da sala onde ocorre a sessão da CCJ.
Ele afirmou ainda que continua preparado para ser sabatinado e que "não tem nada a temer". Ferreira disse que para se entender o suposto envolvimento seu no caso Banpará (Banco do Estado do Pará) bastaria ler a documentação do BC sobre o caso e o pedido de inquérito feito ao STF (Superior Tribunal Federal) pelo procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro.
"Recomendo que vocês leiam o pedido de inquérito do Brindeiro e também toda a documentação que vocês entenderão todas as posições sobre o assunto", disse ele.
Ferreira foi procurador do Banco Central em 92 e assinou um relatório sobre os desvios do Banpará, inocentando o presidente licenciado do Senado, Jader Barbalho (PMDB-PA), no caso.
Ex-procurador do BC se diz tranquilo com adiamento de sabatina
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da Folha Online, em Brasília
O ex-procurador do Banco Central José Coêlho Ferreira afirmou hoje que está tranquilo quanto à decisão da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado que adiou sua sabatina. "Eu até estou sorrindo. Quer mais tranquilidade do que isso?", disse Ferreira ao sair da sala onde ocorre a sessão da CCJ.
Ele afirmou ainda que continua preparado para ser sabatinado e que "não tem nada a temer". Ferreira disse que para se entender o suposto envolvimento seu no caso Banpará (Banco do Estado do Pará) bastaria ler a documentação do BC sobre o caso e o pedido de inquérito feito ao STF (Superior Tribunal Federal) pelo procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro.
"Recomendo que vocês leiam o pedido de inquérito do Brindeiro e também toda a documentação que vocês entenderão todas as posições sobre o assunto", disse ele.
Ferreira foi procurador do Banco Central em 92 e assinou um relatório sobre os desvios do Banpará, inocentando o presidente licenciado do Senado, Jader Barbalho (PMDB-PA), no caso.
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