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20/08/2001
-
15h49
RICARDO MIGNONE
da Folha Online, em Brasília
O presidente licenciado do Senado, Jader Barbalho (PMDB-PA), divulgou há pouco uma nota em que contesta o relatório da CPI da Grilagem de Terras, que será apresentado oficialmente amanhã na Câmara dos Deputados.
Na nota, Jader afirma que "a CPI nunca teve o interesse da mídia e que quando suas conclusões estavam preparadas para a votação em plenário, eis que surge 'um novo' sub-relatório, incluído às pressas no resultado final".
Jader classifica as acusações contra como tendo um "nítido intuito politiqueiro, aproveitador da onda de denuncismo e caluniadora de mais uma molecagem inconsequente".
O senador lembra na nota que na sexta-feira passada (17) foi desmascarada uma das "armações" contra sua imagem, citando o laudo que comprovou ser falsa a gravação um deputado agindo em seu nome para cobrar propina era falsa.
"A arapuca só demonstra a existência de uma novo capítulo nesta novela macabra, leviana e irresponsável." Segundo Jader, todas as contas do período que ocupou o Ministério do Desenvolvimento e Reforma Agrária, entre setembro de 1987 e julho de 1988, foram aprovadas.
"O mais incrível nesta CPI é que em momento algum o ex-ministro (Jader) tenha sido chamado ou oficiado para quaisquer esclarecimentos durante seu trabalho. O contraditório, outrora requisito fundamental no exercício do Direito (...), fica definitivamente ofuscado ante os holofotes das TVs, pelo oportunismo destrambelhado das artificiais e forçadas mazelas hoje vividas no Parlamento brasileiro", afirma Jader na nota.
Na próxima semana, Jader encaminhará um ofício ao presidente da CPI, deputado Luciano Castro (PFL-RR), manifestando sua indignação.
CPI da Grilagem pedirá indiciamento de 150, incluindo Jader
Leia mais no especial Jader Barbalho
Jader divulga nota se defendendo de acusações da CPI da Grilagem
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da Folha Online, em Brasília
O presidente licenciado do Senado, Jader Barbalho (PMDB-PA), divulgou há pouco uma nota em que contesta o relatório da CPI da Grilagem de Terras, que será apresentado oficialmente amanhã na Câmara dos Deputados.
Na nota, Jader afirma que "a CPI nunca teve o interesse da mídia e que quando suas conclusões estavam preparadas para a votação em plenário, eis que surge 'um novo' sub-relatório, incluído às pressas no resultado final".
Jader classifica as acusações contra como tendo um "nítido intuito politiqueiro, aproveitador da onda de denuncismo e caluniadora de mais uma molecagem inconsequente".
O senador lembra na nota que na sexta-feira passada (17) foi desmascarada uma das "armações" contra sua imagem, citando o laudo que comprovou ser falsa a gravação um deputado agindo em seu nome para cobrar propina era falsa.
"A arapuca só demonstra a existência de uma novo capítulo nesta novela macabra, leviana e irresponsável." Segundo Jader, todas as contas do período que ocupou o Ministério do Desenvolvimento e Reforma Agrária, entre setembro de 1987 e julho de 1988, foram aprovadas.
"O mais incrível nesta CPI é que em momento algum o ex-ministro (Jader) tenha sido chamado ou oficiado para quaisquer esclarecimentos durante seu trabalho. O contraditório, outrora requisito fundamental no exercício do Direito (...), fica definitivamente ofuscado ante os holofotes das TVs, pelo oportunismo destrambelhado das artificiais e forçadas mazelas hoje vividas no Parlamento brasileiro", afirma Jader na nota.
Na próxima semana, Jader encaminhará um ofício ao presidente da CPI, deputado Luciano Castro (PFL-RR), manifestando sua indignação.
CPI da Grilagem pedirá indiciamento de 150, incluindo Jader
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