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29/08/2001
-
13h37
RICARDO MIGNONE
da Folha Online, em Brasília
Terminou há pouco o depoimento do presidente licenciado do Senado, Jader Barbalho (PMDB-PA), ao Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Casa. Jader apresentou documentos contestando um relatório do Banco Central que o aponta como beneficiário dos desvios de verbas do Banpará (Banco do Estado do Pará).
Os documentos mostrados hoje por Jader contestam as datas contidas no relatório do BC - feito pelo inspetor Abrahão Patruni Júnior - para depósitos em sua conta da agência Jardim Botânico do banco Itaú.
Jader falou ainda sobre as acusações de desvio de verbas da extinta Sudam (Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia) e da venda de TDAs (Títulos da Dívida Agrária) fraudulentos.
A comissão destacada pelo Conselho de Ética para investigar as acusações contra o presidente licenciado irá contrastar o depoimento e a documentação apresentada por Jader com o que já foi levantado durante a investigação. As possíveis contradições podem sustentar a abertura de um processo por quebra de decoro parlamentar contra Jader.
Os senadores da comissão já declararam que o prazo para o término dos trabalhos (13 de setembro) deve ser prorrogado em até dez dias.
Leia mais no especial Jader Barbalho
Termina depoimento de Jader no Conselho de Ética do Senado
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da Folha Online, em Brasília
Terminou há pouco o depoimento do presidente licenciado do Senado, Jader Barbalho (PMDB-PA), ao Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Casa. Jader apresentou documentos contestando um relatório do Banco Central que o aponta como beneficiário dos desvios de verbas do Banpará (Banco do Estado do Pará).
Os documentos mostrados hoje por Jader contestam as datas contidas no relatório do BC - feito pelo inspetor Abrahão Patruni Júnior - para depósitos em sua conta da agência Jardim Botânico do banco Itaú.
Jader falou ainda sobre as acusações de desvio de verbas da extinta Sudam (Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia) e da venda de TDAs (Títulos da Dívida Agrária) fraudulentos.
A comissão destacada pelo Conselho de Ética para investigar as acusações contra o presidente licenciado irá contrastar o depoimento e a documentação apresentada por Jader com o que já foi levantado durante a investigação. As possíveis contradições podem sustentar a abertura de um processo por quebra de decoro parlamentar contra Jader.
Os senadores da comissão já declararam que o prazo para o término dos trabalhos (13 de setembro) deve ser prorrogado em até dez dias.
Leia mais no especial Jader Barbalho
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