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31/08/2001
-
02h48
da Folha de S. Paulo
O ex-senador Luiz Estevão disse que Jesuína Varandas Ferreira nunca foi sua contadora. "Ela trabalhava como uma espécie de despachante", afirmou ele.
Enquanto recepcionava ontem o time do Fluminense em Brasília, Estevão, atribuiu os depoimentos de sua ex-colaboradora ao fato de ele não ter concordado em lhe pagar R$ 650 mil quando Jesuína saiu do Grupo OK.
"O problema da Jesuína é dinheiro", insistiu Estevão.
Quanto à falsificação dos livros entregues à CPI do Judiciário apontada nos depoimentos, Estevão negou ter fraudado o histórico contábil de suas empresas.
Declarou que seria impossível fazer as modificações que, segundo Jesuína, foram viabilizadas pelos contadores para acomodar operações que não constavam da contabilidade.
"Se alguma fraude tivesse sido feita, só teria sentido fazê-la para tornar o negócio mais detalhista", afirmou, explicando que, durante a CPI, os senadores queriam explicações de por que as transações entre o Grupo OK e o Monteiro de Barros não estavam descritas em detalhes.
Imóveis
Estevão também negou a falsificação dos balancetes da Grupo OK Construções e Incorporações S.A. com o objetivo de liberar imóveis que hoje estão indisponíveis.
"A única fraude que tem nessa história toda é do Ministério Público. Já tivemos mais de 200 imóveis nossos liberados."
Por fim, o ex-senador Luiz Estevão negou ainda ter ameaçado Jesuína.
Leia mais no especial TRT-SP
Ex-senador Luiz Estevão nega ter falsificado documentos
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O ex-senador Luiz Estevão disse que Jesuína Varandas Ferreira nunca foi sua contadora. "Ela trabalhava como uma espécie de despachante", afirmou ele.
Enquanto recepcionava ontem o time do Fluminense em Brasília, Estevão, atribuiu os depoimentos de sua ex-colaboradora ao fato de ele não ter concordado em lhe pagar R$ 650 mil quando Jesuína saiu do Grupo OK.
"O problema da Jesuína é dinheiro", insistiu Estevão.
Quanto à falsificação dos livros entregues à CPI do Judiciário apontada nos depoimentos, Estevão negou ter fraudado o histórico contábil de suas empresas.
Declarou que seria impossível fazer as modificações que, segundo Jesuína, foram viabilizadas pelos contadores para acomodar operações que não constavam da contabilidade.
"Se alguma fraude tivesse sido feita, só teria sentido fazê-la para tornar o negócio mais detalhista", afirmou, explicando que, durante a CPI, os senadores queriam explicações de por que as transações entre o Grupo OK e o Monteiro de Barros não estavam descritas em detalhes.
Imóveis
Estevão também negou a falsificação dos balancetes da Grupo OK Construções e Incorporações S.A. com o objetivo de liberar imóveis que hoje estão indisponíveis.
"A única fraude que tem nessa história toda é do Ministério Público. Já tivemos mais de 200 imóveis nossos liberados."
Por fim, o ex-senador Luiz Estevão negou ainda ter ameaçado Jesuína.
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