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05/09/2001
-
12h03
da Folha Online
O senador Romeu Tuma (PFL-SP) disse hoje não acreditar que até a próxima segunda-feira (10) esteja concluído o relatório da comissão destacada pelo Conselho de Ética e Decoro Parlamentar do Senado para investigar as acusações contra o presidente licenciado da Casa, Jader Barbalho (PMDB-PA).
Ontem, o senador Jefferson Péres (PDT-AM), que compõe a comissão com os senadores João Alberto (PMDB-MA) e Tuma, afirmou que sua previsão era a de que o relatório poderia ser entregue na segunda.
Tuma, que é coordenador da comissão, chegou hoje de Belém (PA), onde ouviu os depoimentos de ex-funcionários do Banpará (Banco do Estado do Pará). Embora tenha lamentado a ausência de alguns dos ex-funcionários, Tuma disse que os depoimentos foram produtivos.
O objetivo da viagem de Tuma a Belém é colher mais informações sobre o suposto envolvimento de Jader em desvios de verbas do Banpará, na época em que era governador do Estado do Pará, de 1983 a 1986.
Tuma afirmou que não quis usar instrumentos jurídicos para forçar o depoimento de pessoas supostamente beneficiadas com os desvios do Banpará.
Com Agência Brasil
Leia mais no especial Jader Barbalho
Tuma não confirma data de entrega do relatório sobre Jader
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O senador Romeu Tuma (PFL-SP) disse hoje não acreditar que até a próxima segunda-feira (10) esteja concluído o relatório da comissão destacada pelo Conselho de Ética e Decoro Parlamentar do Senado para investigar as acusações contra o presidente licenciado da Casa, Jader Barbalho (PMDB-PA).
14.ago.2001 / Folha Imagem |
Romeu Tuma (PFL-SP), corregedor do Senado |
Tuma, que é coordenador da comissão, chegou hoje de Belém (PA), onde ouviu os depoimentos de ex-funcionários do Banpará (Banco do Estado do Pará). Embora tenha lamentado a ausência de alguns dos ex-funcionários, Tuma disse que os depoimentos foram produtivos.
O objetivo da viagem de Tuma a Belém é colher mais informações sobre o suposto envolvimento de Jader em desvios de verbas do Banpará, na época em que era governador do Estado do Pará, de 1983 a 1986.
Tuma afirmou que não quis usar instrumentos jurídicos para forçar o depoimento de pessoas supostamente beneficiadas com os desvios do Banpará.
Leia mais no especial Jader Barbalho
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