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11/09/2001
-
00h03
SÍLVIA FREIRE
da Folha Online
O ex-prefeito Paulo Maluf repetiu por seis vezes que nada tinha a acrescentar em relação às acusações de que seria beneficiário de aplicações bancárias na ilha de Jersey, durante seu depoimento à CPI da Dívida Pública na Câmara Municipal de São Paulo, que já dura quase sete horas.
No dia 20 de agosto, em depoimento à CPI, Maluf negou ter contas bancárias em Jersey ou em qualquer outro paraíso fiscal.
O ex-prefeito por 17 vezes se esquivou de responder perguntas repetindo a frase: "Não é objeto desta CPI." A presidente da CPI, Ana Maria Martins (PCdoB), queria informações sobre chamadas internacionais que ele teria feito a partir de janeiro de 1993.
A vereadora usou dados obtidos pela quebra de sigilo telefônico de Maluf, autorizada há três semanas pela Justiça.
Apesar de não responder às perguntas, Paulo Maluf, aproveitou uma delas para fazer uma "revelação". Ele atribuiu ao "gigolô internacional ligado ao PT de São Paulo" a autoria de artigos que foram publicados pela imprensa suíça sobre ele.
Na semana passada o jornal "Tribune de Genéve", com sede na cidade de Genebra, publicou uma reportagem em que chamava Maluf de "crocodilo da política brasileira"
Ainda em seu depoimento, Maluf afirmou que é falsa qualquer tentativa de vincular seu patrimônio pessoal com suas atividades na vida pública. A CPI da Dívida investiga supostas relações entre o aumento da dívida do município com o suposto dinheiro depositado em nome de Maluf no exterior.
Leia mais no especial caso Maluf
Maluf se nega a falar sobre contas em Jersey
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da Folha Online
O ex-prefeito Paulo Maluf repetiu por seis vezes que nada tinha a acrescentar em relação às acusações de que seria beneficiário de aplicações bancárias na ilha de Jersey, durante seu depoimento à CPI da Dívida Pública na Câmara Municipal de São Paulo, que já dura quase sete horas.
No dia 20 de agosto, em depoimento à CPI, Maluf negou ter contas bancárias em Jersey ou em qualquer outro paraíso fiscal.
O ex-prefeito por 17 vezes se esquivou de responder perguntas repetindo a frase: "Não é objeto desta CPI." A presidente da CPI, Ana Maria Martins (PCdoB), queria informações sobre chamadas internacionais que ele teria feito a partir de janeiro de 1993.
A vereadora usou dados obtidos pela quebra de sigilo telefônico de Maluf, autorizada há três semanas pela Justiça.
Apesar de não responder às perguntas, Paulo Maluf, aproveitou uma delas para fazer uma "revelação". Ele atribuiu ao "gigolô internacional ligado ao PT de São Paulo" a autoria de artigos que foram publicados pela imprensa suíça sobre ele.
Na semana passada o jornal "Tribune de Genéve", com sede na cidade de Genebra, publicou uma reportagem em que chamava Maluf de "crocodilo da política brasileira"
Ainda em seu depoimento, Maluf afirmou que é falsa qualquer tentativa de vincular seu patrimônio pessoal com suas atividades na vida pública. A CPI da Dívida investiga supostas relações entre o aumento da dívida do município com o suposto dinheiro depositado em nome de Maluf no exterior.
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