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12/09/2001
-
12h36
da Folha Online
Pouco antes de ser lido o relatório da comissão que investigou denúncias contra o senador Jader Barbalho (PMDB-PA), o senador Romeu Tuma (PFL-SP) diz estar tranquilo com sua consciência. O relatório vai pedir a abertura de um processo de quabra de decoro parlamentar contra Jader.
"Agi de acordo com a minha consciência e coerente com os meus mais de 50 anos servindo na polícia. Quando tomei os depoimentos em Belém, tinha esperança de ouvir testemunhos que pudessem confirmar as declarações do senador Jader, que negou ter sido beneficiado com os desvios do Banpará, mas, infelizmente, não foi isso que aconteceu", disse Tuma, que fez parte da comissão especial do Conselho de Ética.
Há duas semanas, Tuma ouviu ex-funcionários do Banpará, em Belém, que teriam dado elementos para concluir que Jader Barbalho, se beneficiou de desvios de dinheiro do banco quando era governador do Pará, em 1984.
O relatório da comissão será lido na sessão do Conselho de Ética que começa neste momento. Caso nenhum senador peça vistas do relatório, ele poderá ser votado ainda hoje.
Leia mais no especial Jader Barbalho
Tuma diz que está tranquilo sobre relatório de Jader
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Pouco antes de ser lido o relatório da comissão que investigou denúncias contra o senador Jader Barbalho (PMDB-PA), o senador Romeu Tuma (PFL-SP) diz estar tranquilo com sua consciência. O relatório vai pedir a abertura de um processo de quabra de decoro parlamentar contra Jader.
"Agi de acordo com a minha consciência e coerente com os meus mais de 50 anos servindo na polícia. Quando tomei os depoimentos em Belém, tinha esperança de ouvir testemunhos que pudessem confirmar as declarações do senador Jader, que negou ter sido beneficiado com os desvios do Banpará, mas, infelizmente, não foi isso que aconteceu", disse Tuma, que fez parte da comissão especial do Conselho de Ética.
Há duas semanas, Tuma ouviu ex-funcionários do Banpará, em Belém, que teriam dado elementos para concluir que Jader Barbalho, se beneficiou de desvios de dinheiro do banco quando era governador do Pará, em 1984.
O relatório da comissão será lido na sessão do Conselho de Ética que começa neste momento. Caso nenhum senador peça vistas do relatório, ele poderá ser votado ainda hoje.
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