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18/09/2001
-
16h16
da Folha Online
O Ministério Público Federal de São Paulo entregou hoje as alegações finais da acusação no processo contra o juiz aposentado Nicolau dos Santos Neto que julga os supostos crimes de evasão de divisas e lavagem de dinheiro.
O juiz Casem Mazloum, da 1ª Vara da Justiça Federal, responsável pelo processo, deve agora dar um prazo de dez dias para que a defesa de Nicolau apresente também suas alegações finais.
Nas alegações finais, tanto a acusação quanto a defesa do réu apresentam ao juiz seus pontos de vista antes que seja dada a sentença.
Foi entregue também a manifestação do Ministério Público sobre o laudo médico que atesta que o estado de saúde de Nicolau é grave, mas que ele pode ser tratado nas dependências da Polícia Federal onde o ex-juiz cumpria prisão preventiva até final de junho.
A procuradora Janice Ascari, em agosto, havia pedindo a revogação da prisão domiciliar de Nicolau.
O juiz aposentado é acusado de chefiar esquema que desviou dinheiro da construção do Fórum Trabalhista de São Paulo.
Nicolau é réu também em um outro processo em que é acusado de estelionato, formação de quadrilha, peculato e corrupção passiva, junto com o senador cassado Luiz Estevão e os empresários Fábio Monteiro de Barros e José Eduardo Teixeira Ferraz, sócios da construtora Incal, responsável pela construção do prédio.
Ministério Público entrega alegações finais em processo de Nicolau
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O Ministério Público Federal de São Paulo entregou hoje as alegações finais da acusação no processo contra o juiz aposentado Nicolau dos Santos Neto que julga os supostos crimes de evasão de divisas e lavagem de dinheiro.
O juiz Casem Mazloum, da 1ª Vara da Justiça Federal, responsável pelo processo, deve agora dar um prazo de dez dias para que a defesa de Nicolau apresente também suas alegações finais.
Nas alegações finais, tanto a acusação quanto a defesa do réu apresentam ao juiz seus pontos de vista antes que seja dada a sentença.
Foi entregue também a manifestação do Ministério Público sobre o laudo médico que atesta que o estado de saúde de Nicolau é grave, mas que ele pode ser tratado nas dependências da Polícia Federal onde o ex-juiz cumpria prisão preventiva até final de junho.
A procuradora Janice Ascari, em agosto, havia pedindo a revogação da prisão domiciliar de Nicolau.
O juiz aposentado é acusado de chefiar esquema que desviou dinheiro da construção do Fórum Trabalhista de São Paulo.
Nicolau é réu também em um outro processo em que é acusado de estelionato, formação de quadrilha, peculato e corrupção passiva, junto com o senador cassado Luiz Estevão e os empresários Fábio Monteiro de Barros e José Eduardo Teixeira Ferraz, sócios da construtora Incal, responsável pela construção do prédio.
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