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20/09/2001
-
09h52
RICARDO MIGNONE
da Folha Online, em Brasília
O ex-presidente do Senado Jader Barbalho (PMDB-PA) está assistindo a sessão do Conselho de Ética do Senado, que votará hoje pela manhã o relatório que pede a abertura de processo de quebra de decoro parlamentar contra ele.
A abertura de processo de quebra de decoro foi proposta pela comissão especial que coordenou as investigações sobre o envolvimento de Jader no desvio de recursos do Banpará e a obstrução no envio de um requerimento ao Banco Central sobre a auditoria realizada pela instituição no banco paraense.
No início da sessão, Jader pediu a palavra e solicitou o direito de se defender, alegando que foi impedido de fazer isso durante os 40 dias que duraram trabalhos da comissão especial.
O conselho tem 16 senadores, mas apenas 15 votarão, já que um dos integrantes é o presidente do conselho, Juvêncio da Fonseca (PMDB-MS), só votará se houver empate. A votação é aberta.
Jade havia afirmado ontem que não compareceria à sessão. Hoje, no entanto, ele surpreendeu quando chegou ao Senado.
Com a eleição de Fonseca para ocupar a presidência, o PMDB perdeu um dos cinco votos que possuía. A tendência é que na votação de hoje se repita o resultado da aprovação de uma indicação do conselho, que sugeriu o afastamento de Jader até o término das investigações. Naquela ocasião, a sugestão foi aprovada por dez votos contra cinco. Todos os votos contrários foram do PMDB.
Leia mais no especial Jader Barbalho
Jader vai ao Senado para acompanhar votação de quebra de decoro
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da Folha Online, em Brasília
O ex-presidente do Senado Jader Barbalho (PMDB-PA) está assistindo a sessão do Conselho de Ética do Senado, que votará hoje pela manhã o relatório que pede a abertura de processo de quebra de decoro parlamentar contra ele.
A abertura de processo de quebra de decoro foi proposta pela comissão especial que coordenou as investigações sobre o envolvimento de Jader no desvio de recursos do Banpará e a obstrução no envio de um requerimento ao Banco Central sobre a auditoria realizada pela instituição no banco paraense.
No início da sessão, Jader pediu a palavra e solicitou o direito de se defender, alegando que foi impedido de fazer isso durante os 40 dias que duraram trabalhos da comissão especial.
O conselho tem 16 senadores, mas apenas 15 votarão, já que um dos integrantes é o presidente do conselho, Juvêncio da Fonseca (PMDB-MS), só votará se houver empate. A votação é aberta.
Jade havia afirmado ontem que não compareceria à sessão. Hoje, no entanto, ele surpreendeu quando chegou ao Senado.
Com a eleição de Fonseca para ocupar a presidência, o PMDB perdeu um dos cinco votos que possuía. A tendência é que na votação de hoje se repita o resultado da aprovação de uma indicação do conselho, que sugeriu o afastamento de Jader até o término das investigações. Naquela ocasião, a sugestão foi aprovada por dez votos contra cinco. Todos os votos contrários foram do PMDB.
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