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20/09/2001
-
12h37
PATRÍCIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Brasília
A exoneração do ministro Ramez Tebet (Integração Nacional) foi publicada hoje no Diário Oficial da União. Tebet (PMDB-MS) pediu exoneração do cargo ontem para retomar sua vaga de senador e concorrer à presidência do Senado.
Tebet chegou a anunciar seu afastamento do cargo ontem à tarde, mas recuou e preferiu esperar a indicação do partido para a presidência do Senado, que saiu após uma reunião à noite. A votação no Senado está marcada para as 14h30.
Segundo Tebet, ele já havia comunicado o presidente Fernando Henrique Cardoso da decisão de deixar a pasta, o que não foi confirmado pelo Planalto.
FHC nomeou para o cargo, interinamente, Pedro Augusto Sanguinetti Ferreira, então secretário-executivo do ministério.
Tebet foi o presidente do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar do Senado durante as investigações sobre o caso da violação do painel eletrônico de votação da Casa, que culminou com a renúncia dos senadores Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) e José Roberto Arruda (sem partido-DF).
Tebet deixa cargo oficialmente e disputa presidência do Senado
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da Folha Online, em Brasília
A exoneração do ministro Ramez Tebet (Integração Nacional) foi publicada hoje no Diário Oficial da União. Tebet (PMDB-MS) pediu exoneração do cargo ontem para retomar sua vaga de senador e concorrer à presidência do Senado.
Tebet chegou a anunciar seu afastamento do cargo ontem à tarde, mas recuou e preferiu esperar a indicação do partido para a presidência do Senado, que saiu após uma reunião à noite. A votação no Senado está marcada para as 14h30.
Segundo Tebet, ele já havia comunicado o presidente Fernando Henrique Cardoso da decisão de deixar a pasta, o que não foi confirmado pelo Planalto.
FHC nomeou para o cargo, interinamente, Pedro Augusto Sanguinetti Ferreira, então secretário-executivo do ministério.
Tebet foi o presidente do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar do Senado durante as investigações sobre o caso da violação do painel eletrônico de votação da Casa, que culminou com a renúncia dos senadores Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) e José Roberto Arruda (sem partido-DF).
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