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03/07/2000 - 09h15

PFL decide cobrar conduta ética

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da Folha de S.Paulo

Pela primeira vez, o PFL elaborou um manual de orientação a seus candidatos que exige deles "reconhecido padrão ético de conduta na vida pública e pessoal". A exigência está explícita logo no começo do guia "Os Caminhos da Vitória", que o partido está distribuindo em todo o país.

Fazer a exigência constar de seu manual de eleições é parte de um esforço do PFL para "limpar" seu nome, recentemente associado a escândalos como o do deputado federal cassado Hildebrando Pascoal, que
está preso acusado chefiar o crime organizado no Acre.

Outro caso é o do também deputado cassado Talvane Albuquerque, acusado de matar a deputada Ceci Cunha (PSDB-AL) para ficar com a vaga dela na Câmara. Albuquerque e Hildebrando acabaram expulsos depois que vieram à tona as denúncias.

O último escândalo pefelista aconteceu no Paraná, onde o então prefeito de Londrina, Antônio Belinati, acabou cassado, no mês passado, pela Câmara Municipal, acusado de corrupção.

"Exigindo decoro no manual, queremos mostrar que somos um partido comprometido com a moralidade e a ética na política", diz o presidente regional do PFL em São Paulo, Claudio Lembo.

Lembo diz que ele e outras lideranças são os responsáveis pela "cláusula ética" citada no manual. No entanto, Lembro admite que não tem como garantir que o PFL seja " totalmente limpinho". "Não sou romântico. Mas nós queremos chegar o mais próximo possível desse objetivo."

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