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27/09/2001 - 03h19

Para advogados de Maluf, atitude de Gregori é natural

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da Folha de S.Paulo, em Brasília

Os advogados do ex-prefeito Paulo Maluf (PPB) consideram a atitude do Ministério da Justiça de enviar os pedidos de informação à Suíça e ao Reino Unido uma "consequência natural" das decisões judiciais.

A informação é da assessoria de imprensa de Maluf, que nega possuir quaisquer contas ou depósitos no exterior em nome dele ou de qualquer
pessoa de sua família.

Maluf tem dito ainda ser favorável à quebra de seus sigilos. Segundo ele, isso comprovará que ele não tem e nunca teve investimentos no exterior.

O ex-prefeito atribuiu a "petistas suíços" a autoria do ofício do governo da Suíça que confirmou a existência de suas contas ilegais no exterior.

Os advogados do ex-prefeito dizem que ele é vítima de uma campanha difamatória, feita pelo Ministério Público e pela imprensa.

Eles afirmam que há "cerceamento da defesa" de Paulo Maluf e que os membros do Ministério Público "só se preocupam em tentar manchar a imagem política do ex-prefeito de São Paulo com métodos que a lei proíbe".

A assessoria de Maluf classifica como "procedimentos ilícitos e falsos" as investigações feitas pelos promotores e procuradores da República".

Leia mais no especial caso Maluf
 

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