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27/09/2001
-
10h41
da Folha Online
O senador Jader Barbalho (PMDB-PA) disse que de todas as acusações que fizeram contra ele, apenas duas permaneceram: a de mentir sobre o caso Banpará e de obstruir a tramitação de pedido de informações sobre o assunto apresentado pelo senador José Eduardo Dutra (PT-SE) à Comissão Diretora.
Jader faz agora sua defesa no Conselho de Ética que decide hoje se será aberto processo de quebra de de decoro parlamentar contra ele. Ele já está falando por quase uma hora.
Ele leu os pareceres finais dos relatórios feitos por auditores do Banco Central sobre os desvios de recursos do Banpará, em 1984, quando Jader era governador do Estado do Pará, e enfatizou que eles não são conclusivos sobre a participação dele no esquema.
Jader citou também depoimentos de técnicos do BC e de ex-funcionários do Banpará que foram feitos a portas fechadas pela comissão especial que investigou as denúncias e que recomendou em seu relatório final a abertura de processo de quebra de decoro.
Para o senador, a acusação que o liga às irregularidades do banco do Estado não passa de uma "farsa".
Ele lembrou também que que o processo de investigação sobre o assunto foi arquivado, há 11 anos, por iniciativa do Ministério Público do Pará. Segundo afirmou, sua participação no desvio de cheques administrativos do Banpará nunca foi provada.
Leia mais no especial Jader Barbalho
Defesa de Jader tem duração de quase uma hora
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O senador Jader Barbalho (PMDB-PA) disse que de todas as acusações que fizeram contra ele, apenas duas permaneceram: a de mentir sobre o caso Banpará e de obstruir a tramitação de pedido de informações sobre o assunto apresentado pelo senador José Eduardo Dutra (PT-SE) à Comissão Diretora.
Jader faz agora sua defesa no Conselho de Ética que decide hoje se será aberto processo de quebra de de decoro parlamentar contra ele. Ele já está falando por quase uma hora.
Ele leu os pareceres finais dos relatórios feitos por auditores do Banco Central sobre os desvios de recursos do Banpará, em 1984, quando Jader era governador do Estado do Pará, e enfatizou que eles não são conclusivos sobre a participação dele no esquema.
Jader citou também depoimentos de técnicos do BC e de ex-funcionários do Banpará que foram feitos a portas fechadas pela comissão especial que investigou as denúncias e que recomendou em seu relatório final a abertura de processo de quebra de decoro.
Para o senador, a acusação que o liga às irregularidades do banco do Estado não passa de uma "farsa".
Ele lembrou também que que o processo de investigação sobre o assunto foi arquivado, há 11 anos, por iniciativa do Ministério Público do Pará. Segundo afirmou, sua participação no desvio de cheques administrativos do Banpará nunca foi provada.
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