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03/07/2000
-
14h56
da Folha Online e da Folha de S.Paulo
A executiva do PDT do Rio de Janeiro iniciou nesta segunda-feira (3) o processo de expulsão do governador Anthony Garotinho do partido.
A Comissão de Ética do partido recebeu a representação da deputada Cidinha Campos pedindo a expulsão do governador por ele estar apoiando informalmente a candidatura de Luiz Paulo Conde (PFL) em detrimento da candidatura do partido, que é a de Leonel Brizola.
A Comissão de Ética tem cinco representantes, sendo que nenhum é aliado do governador. O governador do Rio pode, ainda, ser investigado pelo TRT (Tribunal Regional Eleitoral) por abuso de poder e uso indevido da máquina administrativa. O pedido deverá ser encaminhado nesta segunda, pela direção nacional do PDT.
"Agora é guerra contra Garotinho", declarou o presidente do partido, Leonel Brizola, candidato à Prefeitura do Rio.
Brizola falou também sobre a possibilidade de ser solicitado um pedido de abertura de processo na Justiça comum por "usurpação de competência institucional".
A medida foi impulsionada por toda a crise aberta pela disputa entre Brizola e Garotinho. O caso teve início quando Garotinho desaconselhou a candidatura de Brizola à Prefeitura do Rio e, em seguida, teria dado sinais de que apoiaria a reeleição do atual prefeito, Luiz Paulo Conde.
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Executiva do PDT inicia processo de expulsão de Garotinho
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A executiva do PDT do Rio de Janeiro iniciou nesta segunda-feira (3) o processo de expulsão do governador Anthony Garotinho do partido.
A Comissão de Ética do partido recebeu a representação da deputada Cidinha Campos pedindo a expulsão do governador por ele estar apoiando informalmente a candidatura de Luiz Paulo Conde (PFL) em detrimento da candidatura do partido, que é a de Leonel Brizola.
A Comissão de Ética tem cinco representantes, sendo que nenhum é aliado do governador. O governador do Rio pode, ainda, ser investigado pelo TRT (Tribunal Regional Eleitoral) por abuso de poder e uso indevido da máquina administrativa. O pedido deverá ser encaminhado nesta segunda, pela direção nacional do PDT.
"Agora é guerra contra Garotinho", declarou o presidente do partido, Leonel Brizola, candidato à Prefeitura do Rio.
Brizola falou também sobre a possibilidade de ser solicitado um pedido de abertura de processo na Justiça comum por "usurpação de competência institucional".
A medida foi impulsionada por toda a crise aberta pela disputa entre Brizola e Garotinho. O caso teve início quando Garotinho desaconselhou a candidatura de Brizola à Prefeitura do Rio e, em seguida, teria dado sinais de que apoiaria a reeleição do atual prefeito, Luiz Paulo Conde.
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