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05/10/2001
-
11h56
EDUARDO CUCOLO
da Folha Online, em Brasília
O senador Roberto Freire (PPS-PE) afirmou hoje que o Senado promoveu uma espécie de "operação mãos limpas", a partir da saída dos senadores Luiz Estevão (cassado no ano passado) e das renúncias de Antonio Carlos Magalhães, José Roberto Arruda e Jader Barbalho.
"Luis Estevão tentou enfrentar o processo e acabou sendo cassado. Já os senadores Arruda, ACM e Jader preferiram fugir", afirmou.
Como parte da "operação mãos limpas", a oposição apresentou projeto, de autoria do deputado Luiz Eduardo Greenhalgh (PT-SP), para tornar inelegíveis políticos que renunciarem ao mandato.
Segundo a senadora Emília Fernandes (PT-RS), a idéia é tornar os políticos que renunciarem inelegíveis por pelo menos dois anos. "Nós temos mais um senador que está usando esse artifício para voltar à cena política", disse, referindo-se ao senador Jader Barbalho (PMDB-PA), que comunicou sua renúncia hoje.
Para Freire, teria que ser encontrada uma forma de evitar o retorno de políticos que tenham renunciado. "Uma possível volta deles [Jader, ACM e José Roberto Arruda ] não é apenas responsabilidade do Senado. É preciso que o povo baiano e o povo paraense, por exemplo, se perguntem se querem mandá-los de volta", afirmou.
Leia mais no especial Jader Barbalho
Senado promoveu "operação mãos limpas", diz Roberto Freire
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da Folha Online, em Brasília
O senador Roberto Freire (PPS-PE) afirmou hoje que o Senado promoveu uma espécie de "operação mãos limpas", a partir da saída dos senadores Luiz Estevão (cassado no ano passado) e das renúncias de Antonio Carlos Magalhães, José Roberto Arruda e Jader Barbalho.
"Luis Estevão tentou enfrentar o processo e acabou sendo cassado. Já os senadores Arruda, ACM e Jader preferiram fugir", afirmou.
Como parte da "operação mãos limpas", a oposição apresentou projeto, de autoria do deputado Luiz Eduardo Greenhalgh (PT-SP), para tornar inelegíveis políticos que renunciarem ao mandato.
Segundo a senadora Emília Fernandes (PT-RS), a idéia é tornar os políticos que renunciarem inelegíveis por pelo menos dois anos. "Nós temos mais um senador que está usando esse artifício para voltar à cena política", disse, referindo-se ao senador Jader Barbalho (PMDB-PA), que comunicou sua renúncia hoje.
Para Freire, teria que ser encontrada uma forma de evitar o retorno de políticos que tenham renunciado. "Uma possível volta deles [Jader, ACM e José Roberto Arruda ] não é apenas responsabilidade do Senado. É preciso que o povo baiano e o povo paraense, por exemplo, se perguntem se querem mandá-los de volta", afirmou.
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