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08/10/2001
-
20h17
da Agência Folha, em Belém
Os advogados do ex-senador Jader Barbalho (PMDB-PA) recuaram da decisão de entrar com ação judicial para proteger o ex-presidente do Senado de uma possível onda de processos. O objetivo principal era impedir, por antecipação, o bloqueio dos bens de Jader, que deve ser pedido nos próximos dias.
Após ter renunciado na última quinta-feira, o ex-senador perdeu a imunidade parlamentar e o direito a foro privilegiado. Agora, Jader pode ser processado por promotores de Justiça ou procuradores da República.
A abertura de qualquer processo não depende mais de autorização do STF (Supremo Tribunal Federal).
O Ministério Público estadual do Pará já informou que deverá entrar com uma ação nesta semana pedindo a indisponibilidade dos bens do ex-senador para garantir o ressarcimento de R$ 5 milhões que teriam sido desviados do Banpará (Banco do Estado do Pará).
"Vimos que não há sentido nenhum nesta ação do Ministério Público. Por isso mesmo não entraremos com nenhuma medida cautelar. Jader sequer é citado neste processo do Banpará", disse um dos advogados de Jader, Sábato Rossetti.
Desde a última sexta-feira, os advogados estudavam entrar com a ação cautelar para defender o ex-senador.
Leia mais no especial Jader Barbalho
Defesa de Jader recua e desiste da idéia de ação judicial
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Os advogados do ex-senador Jader Barbalho (PMDB-PA) recuaram da decisão de entrar com ação judicial para proteger o ex-presidente do Senado de uma possível onda de processos. O objetivo principal era impedir, por antecipação, o bloqueio dos bens de Jader, que deve ser pedido nos próximos dias.
Após ter renunciado na última quinta-feira, o ex-senador perdeu a imunidade parlamentar e o direito a foro privilegiado. Agora, Jader pode ser processado por promotores de Justiça ou procuradores da República.
A abertura de qualquer processo não depende mais de autorização do STF (Supremo Tribunal Federal).
O Ministério Público estadual do Pará já informou que deverá entrar com uma ação nesta semana pedindo a indisponibilidade dos bens do ex-senador para garantir o ressarcimento de R$ 5 milhões que teriam sido desviados do Banpará (Banco do Estado do Pará).
"Vimos que não há sentido nenhum nesta ação do Ministério Público. Por isso mesmo não entraremos com nenhuma medida cautelar. Jader sequer é citado neste processo do Banpará", disse um dos advogados de Jader, Sábato Rossetti.
Desde a última sexta-feira, os advogados estudavam entrar com a ação cautelar para defender o ex-senador.
Leia mais no especial Jader Barbalho
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