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10/10/2001
-
10h22
da Folha Online
A mulher do juiz aposentado Nicolau dos Santos Neto, Maria da Glória Bairão dos Santos, vai ter mesmo que depor na Justiça Federal. O ministro Fernando Gonçalves, do STJ (Superior Tribunal de Justiça) negou ontem um pedido de liminar para suspender o interrogatório dela ainda sem data marcada.
Em junho, Maria da Glória e dois engenheiros que trabalharam na obra do Fórum Trabalhista de São Paulo foram incluídos como réus no processo que investiga os desvios de dinheiro para a construção do prédio, que corre na 1ª Vara Criminal da Justiça Federal de São Paulo.
O ministro entendeu que o interrogatório "antes de ser um meio de prova, é, também, um meio de defesa" e não constitui constrangimento para a denunciada.
Maria da Glória foi denunciada pelo Ministério Público Federal por estelionato, peculato e participação em quadrilha. A procuradoria acredita que ela teria se beneficiado do suposto produto do desvio de dinheiro público.
A defesa alega que há "uma fortíssima ligação afetiva e familiar" de Maria da Glória e o marido, casados há quase 50 anos, e que "não há nada que a vincule com a apregoada quadrilha". As informações são da assessoria do STJ.
Leia mais no especial TRT-SP
Mulher de Nicolau terá que depor na Justiça Federal
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A mulher do juiz aposentado Nicolau dos Santos Neto, Maria da Glória Bairão dos Santos, vai ter mesmo que depor na Justiça Federal. O ministro Fernando Gonçalves, do STJ (Superior Tribunal de Justiça) negou ontem um pedido de liminar para suspender o interrogatório dela ainda sem data marcada.
Em junho, Maria da Glória e dois engenheiros que trabalharam na obra do Fórum Trabalhista de São Paulo foram incluídos como réus no processo que investiga os desvios de dinheiro para a construção do prédio, que corre na 1ª Vara Criminal da Justiça Federal de São Paulo.
O ministro entendeu que o interrogatório "antes de ser um meio de prova, é, também, um meio de defesa" e não constitui constrangimento para a denunciada.
Maria da Glória foi denunciada pelo Ministério Público Federal por estelionato, peculato e participação em quadrilha. A procuradoria acredita que ela teria se beneficiado do suposto produto do desvio de dinheiro público.
A defesa alega que há "uma fortíssima ligação afetiva e familiar" de Maria da Glória e o marido, casados há quase 50 anos, e que "não há nada que a vincule com a apregoada quadrilha". As informações são da assessoria do STJ.
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