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18/10/2001
-
15h45
Ricardo Mignone
da Folha Online, em Brasília
Passados quase 15 dias da renúncia de Jader Barbalho (PMDB-PA), nenhum de seus suplentes se manifestou sobre a ocupação da vaga. O primeiro suplente, Láercio Barbalho, pai de Jader, tem até 60 dias a partir da renúncia para comunicar ao Senado se irá assumir o mandato.
Apesar de não ter enviado nenhuma comunicação oficial dando conta de que não vai assumir, Láercio já declarou em Belém que não quer a vaga do filho por estar com problemas de saúde.
Nesse caso, o mandato de Jader deverá ser ocupado pelo segundo suplente, seu secretário particular Fernando de Castro Ribeiro. No entanto, Ribeiro também não deverá assumir a vaga por ter sido citado pelo Ministério Público como envolvido no desvio de dinheiro do Banpará (Banco do Estado do Pará). O segundo suplente teria 30 dias para se manifestar, no caso de desistência do primeiro suplente.
Se nem Laércio nem Ribeiro assumirem a vaga, o Pará ficará com apenas dois senadores (Luiz Otávio - PPB e Ademir Andrade - PSB) até a posse dos eleitos nas eleições de 2002.
O prazo para a realização de uma nova eleição para preencher a vaga já expirou. O novo pleito só ocorreria caso o tempo restante de mandato fosse superior a 15 meses.
Leia mais no especial Jader Barbalho
Suplentes de Jader Barbalho ainda não se manifestaram
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da Folha Online, em Brasília
Passados quase 15 dias da renúncia de Jader Barbalho (PMDB-PA), nenhum de seus suplentes se manifestou sobre a ocupação da vaga. O primeiro suplente, Láercio Barbalho, pai de Jader, tem até 60 dias a partir da renúncia para comunicar ao Senado se irá assumir o mandato.
Apesar de não ter enviado nenhuma comunicação oficial dando conta de que não vai assumir, Láercio já declarou em Belém que não quer a vaga do filho por estar com problemas de saúde.
Nesse caso, o mandato de Jader deverá ser ocupado pelo segundo suplente, seu secretário particular Fernando de Castro Ribeiro. No entanto, Ribeiro também não deverá assumir a vaga por ter sido citado pelo Ministério Público como envolvido no desvio de dinheiro do Banpará (Banco do Estado do Pará). O segundo suplente teria 30 dias para se manifestar, no caso de desistência do primeiro suplente.
Se nem Laércio nem Ribeiro assumirem a vaga, o Pará ficará com apenas dois senadores (Luiz Otávio - PPB e Ademir Andrade - PSB) até a posse dos eleitos nas eleições de 2002.
O prazo para a realização de uma nova eleição para preencher a vaga já expirou. O novo pleito só ocorreria caso o tempo restante de mandato fosse superior a 15 meses.
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