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05/07/2000
-
09h07
da Folha de S.Paulo
O ex-senador Luiz Estevão disse ontem à noite (4) que a Polícia Federal poderia encontrá-lo pelo seu telefone celular. "Se a PF ligar, eu vou até eles", afirmou Estevão em uma das sete conversas que manteve ao longo do dia com a Folha.
Folha - Por que o senhor está em São Paulo e não em Brasília onde deveria prestar depoimento à PF?
Luiz Estevão - Eu vim me colocar à disposição da Justiça. Os meus advogados estão informando ao juiz que estou aqui. Se ele quiser me ouvir, estou aqui.
Folha - O senhor teme uma nova prisão?
Luiz Estevão - Estou preparado. Se acontecer, estou aqui.
Folha - Onde o senhor está em São Paulo? Vai faltar de novo ao depoimento marcado pela PF?
Luiz Estevão - Estou em São Paulo, trabalhando. Por favor, fale com os meus advogados. Eles sabem o que devo fazer.
Folha - A PF acaba de expedir um mandado de condução coercitiva contra o senhor. Isso significa que a polícia está à sua procura para levá-lo à força para prestar depoimento em Brasília. Há pouco, o senhor disse que estava à disposição e pareceu tão solícito.
Luiz Estevão - Eu continuo solícito e disponível. Agora, eu não tinha como estar lá e aqui ao mesmo tempo. E ninguém da PF me ligou até agora. Não é difícil me localizar, tanto que você já me ligou sete vezes e eu atendi. Se a PF ligar, eu vou até eles.
Folha - Se o senhor não está se escondendo, diga onde está?
Luiz Estevão - Para a PF, eu digo. Basta que eles liguem para o meu celular. Eles sabem o número.
Folha - E como o senhor avalia a nota oficial divulgada há pouco pela Procuradoria da República em São Paulo?
Luiz Estevão - Que nota?
Folha - A nota informa que o Ministério Público pede a inclusão do seu nome na ação penal movida contra o juiz Nicolau dos Santos Neto e atribui ao senhor diversos crimes. O que o senhor tem a dizer?
Luiz Estevão - Isso é matéria para ser respondida pelos meus advogados.
Clique aqui para ler mais sobre política na Folha Online.
Discuta esta notícia nos Grupos de Discussão da Folha Online
"É só ligar para o celular", diz ex-senador Luiz Estevão à Polícia Federal
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O ex-senador Luiz Estevão disse ontem à noite (4) que a Polícia Federal poderia encontrá-lo pelo seu telefone celular. "Se a PF ligar, eu vou até eles", afirmou Estevão em uma das sete conversas que manteve ao longo do dia com a Folha.
Folha - Por que o senhor está em São Paulo e não em Brasília onde deveria prestar depoimento à PF?
Luiz Estevão - Eu vim me colocar à disposição da Justiça. Os meus advogados estão informando ao juiz que estou aqui. Se ele quiser me ouvir, estou aqui.
Folha - O senhor teme uma nova prisão?
Luiz Estevão - Estou preparado. Se acontecer, estou aqui.
Folha - Onde o senhor está em São Paulo? Vai faltar de novo ao depoimento marcado pela PF?
Luiz Estevão - Estou em São Paulo, trabalhando. Por favor, fale com os meus advogados. Eles sabem o que devo fazer.
Folha - A PF acaba de expedir um mandado de condução coercitiva contra o senhor. Isso significa que a polícia está à sua procura para levá-lo à força para prestar depoimento em Brasília. Há pouco, o senhor disse que estava à disposição e pareceu tão solícito.
Luiz Estevão - Eu continuo solícito e disponível. Agora, eu não tinha como estar lá e aqui ao mesmo tempo. E ninguém da PF me ligou até agora. Não é difícil me localizar, tanto que você já me ligou sete vezes e eu atendi. Se a PF ligar, eu vou até eles.
Folha - Se o senhor não está se escondendo, diga onde está?
Luiz Estevão - Para a PF, eu digo. Basta que eles liguem para o meu celular. Eles sabem o número.
Folha - E como o senhor avalia a nota oficial divulgada há pouco pela Procuradoria da República em São Paulo?
Luiz Estevão - Que nota?
Folha - A nota informa que o Ministério Público pede a inclusão do seu nome na ação penal movida contra o juiz Nicolau dos Santos Neto e atribui ao senhor diversos crimes. O que o senhor tem a dizer?
Luiz Estevão - Isso é matéria para ser respondida pelos meus advogados.
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