Publicidade
Publicidade
14/11/2001
-
13h10
SÍLVIA FREIRE
da Folha Online
O TRT (Tribunal Regional do Trabalho) de São Paulo enviou ontem para o TCU (Tribunal de Contas da União) o parecer técnico elaborado pelo Banco do Brasil, que estimou em R$ 44 milhões o custo para a conclusão do prédio do Fórum Trabalhista de São Paulo, cujas obras estão paradas há três anos.
De acordo com o documento, as estruturas do prédio não foram comprometidas e apenas parte de fiação sofreu danos por causa da exposição ao tempo.
A liberação de recursos para a conclusão da obra está condicionada à aprovação do parecer pelo TCU. Por uma acordo fechado pelo presidente do TRT, juiz Francisco Antônio de Oliveira, o Banco do Brasil irá gerenciar a conclusão das obras.
De acordo com a assessoria do TRT-SP, o presidente do tribunal quer que a retomada obra ocorra com total transparência. A construção foi paralisada depois que foram descobertos indícios de desvio de dinheiro pela comissão que administrava a construção.
O Ministério Público calcula que R$ 169,5 milhões destinados ao fórum foram desviados para contas no exterior do juiz aposentado Nicolau dos Santos Neto e de outro suspeitos de envolvimento no esquema, como o senador cassado Luiz Estevão de Oliveira.
Audiência
Dentro da idéia de dar maior transparência às obras, o TRT-SP está organizando uma audiência pública no dia 4 de dezembro para apresentação do edital que será publicado para a contratação da empresa que irá assumir a continuação das obras.
A expectativa é que a retomada da obra ocorra já a partir de fevereiro de 2002.
Leia mais no especial TRT-SP
Relatório estima que "prédio do Lalau" custará ainda R$ 44 mi
Publicidade
da Folha Online
O TRT (Tribunal Regional do Trabalho) de São Paulo enviou ontem para o TCU (Tribunal de Contas da União) o parecer técnico elaborado pelo Banco do Brasil, que estimou em R$ 44 milhões o custo para a conclusão do prédio do Fórum Trabalhista de São Paulo, cujas obras estão paradas há três anos.
De acordo com o documento, as estruturas do prédio não foram comprometidas e apenas parte de fiação sofreu danos por causa da exposição ao tempo.
Jorge Araújo/FI Prédio do TRT-SP |
A liberação de recursos para a conclusão da obra está condicionada à aprovação do parecer pelo TCU. Por uma acordo fechado pelo presidente do TRT, juiz Francisco Antônio de Oliveira, o Banco do Brasil irá gerenciar a conclusão das obras.
De acordo com a assessoria do TRT-SP, o presidente do tribunal quer que a retomada obra ocorra com total transparência. A construção foi paralisada depois que foram descobertos indícios de desvio de dinheiro pela comissão que administrava a construção.
O Ministério Público calcula que R$ 169,5 milhões destinados ao fórum foram desviados para contas no exterior do juiz aposentado Nicolau dos Santos Neto e de outro suspeitos de envolvimento no esquema, como o senador cassado Luiz Estevão de Oliveira.
Audiência
Dentro da idéia de dar maior transparência às obras, o TRT-SP está organizando uma audiência pública no dia 4 de dezembro para apresentação do edital que será publicado para a contratação da empresa que irá assumir a continuação das obras.
A expectativa é que a retomada da obra ocorra já a partir de fevereiro de 2002.
Leia mais no especial TRT-SP
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice