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07/07/2000
-
10h02
da Agência Folha
O ex-deputado federal Hildebrando Pascoal foi condenado na quinta-feira (6) pela Justiça Federal a dez anos de prisão por tráfico internacional de drogas. De acordo com a sentença do juiz Pedro Francisco da Silva, da 2ª Vara Criminal, Hildebrando seria o comandante de uma organização criminosa com atuação no Acre.
Além de Hildebrando, foram condenadas mais 36 pessoas - a maioria policiais civis e militares -, recebendo penas variadas. O juiz absolveu 11 acusados.
O sargento da PM Alex Fernandes de Barros, acusado de ser o braço-direito de Hildebrando, também foi condenado a dez anos.
Somando a última condenação, Hildebrando já recebeu penas que somam 30,5 anos de prisão. Ele já havia sido condenado anteriormente por sonegação fiscal (seis anos e meio) e por corrupção eleitoral (14 anos).
Hildebrando permanece detido na Casa Pública Federal, em Rio Branco (AC). O ex-deputado, cassado pela Câmara em 1999, ainda deverá responder a três acusações de homicídio e uma de sequestro.
Seu advogado, Oscar Luchesi, anunciou que irá recorrer da sentença no Tribunal Regional Federal. "O juiz não rebateu nenhuma tese da defesa", afirmou. Para ele, o juiz "estuprou sua consciência jurídica" ao aceitar como prova depoimentos colhidos pela CPI do Narcotráfico e pela Polícia Federal. "Não existe nenhuma prova. Só houve sentença condenatória por causa do estardalhaço provocado pelo nome do Hildebrando."
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Justiça no Acre condena Hildebrando a 10 anos
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O ex-deputado federal Hildebrando Pascoal foi condenado na quinta-feira (6) pela Justiça Federal a dez anos de prisão por tráfico internacional de drogas. De acordo com a sentença do juiz Pedro Francisco da Silva, da 2ª Vara Criminal, Hildebrando seria o comandante de uma organização criminosa com atuação no Acre.
Além de Hildebrando, foram condenadas mais 36 pessoas - a maioria policiais civis e militares -, recebendo penas variadas. O juiz absolveu 11 acusados.
O sargento da PM Alex Fernandes de Barros, acusado de ser o braço-direito de Hildebrando, também foi condenado a dez anos.
Somando a última condenação, Hildebrando já recebeu penas que somam 30,5 anos de prisão. Ele já havia sido condenado anteriormente por sonegação fiscal (seis anos e meio) e por corrupção eleitoral (14 anos).
Hildebrando permanece detido na Casa Pública Federal, em Rio Branco (AC). O ex-deputado, cassado pela Câmara em 1999, ainda deverá responder a três acusações de homicídio e uma de sequestro.
Seu advogado, Oscar Luchesi, anunciou que irá recorrer da sentença no Tribunal Regional Federal. "O juiz não rebateu nenhuma tese da defesa", afirmou. Para ele, o juiz "estuprou sua consciência jurídica" ao aceitar como prova depoimentos colhidos pela CPI do Narcotráfico e pela Polícia Federal. "Não existe nenhuma prova. Só houve sentença condenatória por causa do estardalhaço provocado pelo nome do Hildebrando."
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