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27/11/2001
-
17h10
SÍLVIA FREIRE
da Folha Online
O ex-prefeito Paulo Maluf (PPB) decidiu recorrer da decisão da Justiça que determinou, por meio de uma liminar, o sequestro de bens e dinheiro que estariam supostamente depositados em nome dele na ilha britânica de Jersey, um paraíso fiscal no canal da Mancha.
A decisão de recorrer foi tomada ontem junto com seus advogados, mesmo que Maluf e seus familiares continuem negando que sejam beneficiários de contas no exterior.
Na quinta-feira passada (22), a juíza Sílvia Maria Meirelles Novaes de Andrade, da 4ª Vara da Fazenda Pública, de São Paulo, determinou o bloqueio com base em uma ação cautelar apresentada pelo Ministério Público de São Paulo.
Além do bloqueio, foi concedido também um exame das contas bancárias e aplicações financeiras da empresa Red Ruby Ltda, cujos beneficiários seriam da família Maluf.
O advogado Ricardo Tosto, que representa o ex-prefeito e seus familiares, não quis entrar em detalhes sobre as alegações que foram apresentadas no recurso _ um agravo de instrumento com efeito suspensivo.
O recurso foi protocolado hoje no Tribunal de Justiça de São Paulo e até este momento ainda não foi distribuído.
O pedido de bloqueio dos bens, determinado pela Justiça na semana passada, teria que ser remetido ao Ministério da Justiça, de lá seguir para o Ministério das Relações Exteriores, para então ser enviado às autoridades de Jersey.
Leia mais no especial caso Maluf
Mesmo negando ter contas em Jersey, Maluf tenta evitar bloqueio
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da Folha Online
O ex-prefeito Paulo Maluf (PPB) decidiu recorrer da decisão da Justiça que determinou, por meio de uma liminar, o sequestro de bens e dinheiro que estariam supostamente depositados em nome dele na ilha britânica de Jersey, um paraíso fiscal no canal da Mancha.
A decisão de recorrer foi tomada ontem junto com seus advogados, mesmo que Maluf e seus familiares continuem negando que sejam beneficiários de contas no exterior.
Na quinta-feira passada (22), a juíza Sílvia Maria Meirelles Novaes de Andrade, da 4ª Vara da Fazenda Pública, de São Paulo, determinou o bloqueio com base em uma ação cautelar apresentada pelo Ministério Público de São Paulo.
Além do bloqueio, foi concedido também um exame das contas bancárias e aplicações financeiras da empresa Red Ruby Ltda, cujos beneficiários seriam da família Maluf.
O advogado Ricardo Tosto, que representa o ex-prefeito e seus familiares, não quis entrar em detalhes sobre as alegações que foram apresentadas no recurso _ um agravo de instrumento com efeito suspensivo.
O recurso foi protocolado hoje no Tribunal de Justiça de São Paulo e até este momento ainda não foi distribuído.
O pedido de bloqueio dos bens, determinado pela Justiça na semana passada, teria que ser remetido ao Ministério da Justiça, de lá seguir para o Ministério das Relações Exteriores, para então ser enviado às autoridades de Jersey.
Leia mais no especial caso Maluf
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