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02/12/2001
-
07h30
da Folha de S.Paulo
Vitrine do PT devido às vitórias eleitorais acumuladas em 12 anos, o Rio Grande do Sul tornou-se motivo de apreensão no partido, desde a crise política provocada pelas investigações das relações de petistas com o jogo do bicho.
Em 1998, a candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva obteve 49% dos votos do Estado contra 40% de Fernando Henrique Cardoso. O tucano foi reeleito no primeiro turno, mas foi derrotado no Estado. Lideranças temem que o desgaste no Sul afete o desempenho de Lula na disputa presidencial.
O PT do Rio Grande do Sul se caracterizou como uma partido de prévias eleitorais acirradas. A crise política faz com que diferentes setores do partido preguem a não-realização de prévias para a escolha do candidato do partido à sucessão do governador Olívio Dutra. O temor é uma divisão interna que, somada ao desgaste das investigações do jogo do bicho, leve a uma derrota estadual e derrube a candidatura de Lula.
"O conveniente é evitar a prévia para evitar o dissenso. O clima para prévia sobrepuja a lucidez que devemos ter no momento", afirma o prefeito de Porto Alegre, Tarso Genro, um dos postulantes ao governo do Estado.
Olívio não recebe bem a idéia. "Não tenho a pretensão do ponto de vista individual, mas tenho compromisso sim de lutar pela reeleição de um projeto coletivo e solidário, de um programa que está fazendo bem para a economia e a inclusão social", afirma.
Desgaste no Sul traz preocupação a líderes petistas
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Vitrine do PT devido às vitórias eleitorais acumuladas em 12 anos, o Rio Grande do Sul tornou-se motivo de apreensão no partido, desde a crise política provocada pelas investigações das relações de petistas com o jogo do bicho.
Em 1998, a candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva obteve 49% dos votos do Estado contra 40% de Fernando Henrique Cardoso. O tucano foi reeleito no primeiro turno, mas foi derrotado no Estado. Lideranças temem que o desgaste no Sul afete o desempenho de Lula na disputa presidencial.
O PT do Rio Grande do Sul se caracterizou como uma partido de prévias eleitorais acirradas. A crise política faz com que diferentes setores do partido preguem a não-realização de prévias para a escolha do candidato do partido à sucessão do governador Olívio Dutra. O temor é uma divisão interna que, somada ao desgaste das investigações do jogo do bicho, leve a uma derrota estadual e derrube a candidatura de Lula.
"O conveniente é evitar a prévia para evitar o dissenso. O clima para prévia sobrepuja a lucidez que devemos ter no momento", afirma o prefeito de Porto Alegre, Tarso Genro, um dos postulantes ao governo do Estado.
Olívio não recebe bem a idéia. "Não tenho a pretensão do ponto de vista individual, mas tenho compromisso sim de lutar pela reeleição de um projeto coletivo e solidário, de um programa que está fazendo bem para a economia e a inclusão social", afirma.
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