Publicidade
Publicidade
12/07/2000
-
16h54
da Folha Online
Durante discurso em São Paulo, Fernando Henrique Cardoso não falou sobre as recentes polêmicas políticas envolvendo o ex-secretário da presidência Eduardo Jorge , que revelou as ligações entre o Planalto e o ex-juiz Nicolau dos Santos Neto, ex-presidente do TRT paulista.
No almoço promovido pela Câmara de Comércio Espanhola em homenagem ao rei Juan Carlos, o presidente limitou seu discurso às cifras resultantes da relação econômica entre Brasil e Espanha, o segundo maior investidor estrangeiro no país.
Fernando Henrique disse que o Brasil há pagou sua dívida com os bancos centrais dos "países amigos" e que só não pagou o FMI (Fundo Monetário Internacional) porque não quer "não é por soberba que não pagamos. O gasto público não pode ser tratado como se fosse infinito porque quem paga é o povo. Outros governantes que não têm consciência de suas responsabilidades dizem sim a tudo, fazem populismo e mais tarde o país paga a mais alta conta", disse o presidente.
Da equipe governamental, apenas o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, general Alberto Cardoso, participou do almoço que também contou com a presença do empresário Antônio Ermírio de Moraes. Dona Ruth Cardoso e a rainha Sofia, não compareceram ao evento.
Clique aqui para ler mais sobre política na Folha Online.
Discuta esta notícia nos Grupos de Discussão da Folha Online
Em São Paulo, FHC não comenta caso Eduardo Jorge
Publicidade
Durante discurso em São Paulo, Fernando Henrique Cardoso não falou sobre as recentes polêmicas políticas envolvendo o ex-secretário da presidência Eduardo Jorge , que revelou as ligações entre o Planalto e o ex-juiz Nicolau dos Santos Neto, ex-presidente do TRT paulista.
No almoço promovido pela Câmara de Comércio Espanhola em homenagem ao rei Juan Carlos, o presidente limitou seu discurso às cifras resultantes da relação econômica entre Brasil e Espanha, o segundo maior investidor estrangeiro no país.
Fernando Henrique disse que o Brasil há pagou sua dívida com os bancos centrais dos "países amigos" e que só não pagou o FMI (Fundo Monetário Internacional) porque não quer "não é por soberba que não pagamos. O gasto público não pode ser tratado como se fosse infinito porque quem paga é o povo. Outros governantes que não têm consciência de suas responsabilidades dizem sim a tudo, fazem populismo e mais tarde o país paga a mais alta conta", disse o presidente.
Da equipe governamental, apenas o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, general Alberto Cardoso, participou do almoço que também contou com a presença do empresário Antônio Ermírio de Moraes. Dona Ruth Cardoso e a rainha Sofia, não compareceram ao evento.
Clique aqui para ler mais sobre política na Folha Online.
Discuta esta notícia nos Grupos de Discussão da Folha Online
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice