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24/01/2002
-
19h03
ANA PAULA GRABOIS
da Folha Online, no Rio
O presidente do PFL, o senador Jorge Bornhausen (SC), disse que seu partido não abre mão de ser cabeça de chapa numa eventual aliança da base governista na sucessão presidencial. Para Bornhausen, o candidato governista deve ser aquele que tem o maior índice nas pesquisas, no caso, a governadora do Maranhão, Roseana Sarney.
"É evidente que, se estamos hoje nessa posição privilegiada, acredito que ela [Roseana] estará com essa posição. Não há como abrir mão da candidatura", disse Bornhausen, referindo-se ao fato de Roseana ter 21% dos votos contra os 7% do ministro da Saúde, José Serra (PSDB), segundo a última pesquisa Datafolha.
Para o senador pefelista, pelo modo como a pré-candidatura de Roseana está sendo conduzida pelo partido, ela será candidata e ganhará as eleições. "Vamos ter uma mulher presidente da República", diz Bornhausen.
Ele disse ainda que a decisão da governadora do Maranhão de procurar os outros partidos da base governista foi acertada. "Foi uma atitude coerente com quem tem mantido sempre a defesa da aliança e coerente com o seu próprio partido", afirmou.
O presidente do PFL reafirmou a intenção de manter a aliança governista, "principalmente quando estiver próximo das convenções dos partidos".
Bornhausen participou, no Rio, da entrega de um prêmio promovido pelo Ibef (Instituto Brasileiro dos Executivos de Finanças).
Leia mais no especial Eleições 2002
PFL não abre mão de ser cabeça de chapa, diz Bornhausen
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da Folha Online, no Rio
O presidente do PFL, o senador Jorge Bornhausen (SC), disse que seu partido não abre mão de ser cabeça de chapa numa eventual aliança da base governista na sucessão presidencial. Para Bornhausen, o candidato governista deve ser aquele que tem o maior índice nas pesquisas, no caso, a governadora do Maranhão, Roseana Sarney.
"É evidente que, se estamos hoje nessa posição privilegiada, acredito que ela [Roseana] estará com essa posição. Não há como abrir mão da candidatura", disse Bornhausen, referindo-se ao fato de Roseana ter 21% dos votos contra os 7% do ministro da Saúde, José Serra (PSDB), segundo a última pesquisa Datafolha.
Para o senador pefelista, pelo modo como a pré-candidatura de Roseana está sendo conduzida pelo partido, ela será candidata e ganhará as eleições. "Vamos ter uma mulher presidente da República", diz Bornhausen.
Ele disse ainda que a decisão da governadora do Maranhão de procurar os outros partidos da base governista foi acertada. "Foi uma atitude coerente com quem tem mantido sempre a defesa da aliança e coerente com o seu próprio partido", afirmou.
O presidente do PFL reafirmou a intenção de manter a aliança governista, "principalmente quando estiver próximo das convenções dos partidos".
Bornhausen participou, no Rio, da entrega de um prêmio promovido pelo Ibef (Instituto Brasileiro dos Executivos de Finanças).
Leia mais no especial Eleições 2002
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