Publicidade
Publicidade
26/01/2002
-
06h41
da Agência Folha, em Belém
Como parte de sua estratégia para tentar voltar à vida pública, o ex-senador Jader Barbalho (PMDB-PA) apresentou ontem o resultado de uma perícia nos documentos do Banpará (Banco do Estado do Pará) que o inocenta da acusação de ter desviado R$ 5,5 milhões do banco entre 84 e 85, quando era governador do Pará.
Jader quer ser candidato ao Senado ou ao governo estadual. O ex-presidente do Senado pagou R$ 18 mil, em juízo, ao contador Marco Aurélio Pimentel Moura pela perícia nos documentos, que incluem o relatório elaborado pelo inspetor do Banco Central Abrahão Patruni Júnior. A perícia foi realizada com autorização da Justiça estadual.
O perito foi nomeado pela juíza Rosileide Maria Cunha Filomeno, a mesma que acatou o pedido dos advogados de Jader para que a perícia fosse feita. A juíza pediu ao Conselho Regional de Contabilidade que listasse três peritos e escolheu Moura.
O Ministério Público Estadual informou ontem que vai contestar a perícia e nomear técnicos para analisarem a documentação.
"A perícia mostra para a opinião pública que fui vítima de um pacote para me retirar do cenário político nacional", disse Jader.
No ano passado, o Ministério Público entrou com uma ação civil pública de ressarcimento no Tribunal de Justiça estadual contra Jader e outros 13 para que fosse devolvido aos cofres públicos o dinheiro desviado. A Justiça do Pará indeferiu a ação.
Na conclusão, o perito diz que Jader "não foi beneficiado nessas aplicações [desvio por meio de cheques administrativos]".
Perícia paga por Jader o inocenta de acusação de desvio no Banpará
Publicidade
Como parte de sua estratégia para tentar voltar à vida pública, o ex-senador Jader Barbalho (PMDB-PA) apresentou ontem o resultado de uma perícia nos documentos do Banpará (Banco do Estado do Pará) que o inocenta da acusação de ter desviado R$ 5,5 milhões do banco entre 84 e 85, quando era governador do Pará.
Jader quer ser candidato ao Senado ou ao governo estadual. O ex-presidente do Senado pagou R$ 18 mil, em juízo, ao contador Marco Aurélio Pimentel Moura pela perícia nos documentos, que incluem o relatório elaborado pelo inspetor do Banco Central Abrahão Patruni Júnior. A perícia foi realizada com autorização da Justiça estadual.
O perito foi nomeado pela juíza Rosileide Maria Cunha Filomeno, a mesma que acatou o pedido dos advogados de Jader para que a perícia fosse feita. A juíza pediu ao Conselho Regional de Contabilidade que listasse três peritos e escolheu Moura.
O Ministério Público Estadual informou ontem que vai contestar a perícia e nomear técnicos para analisarem a documentação.
"A perícia mostra para a opinião pública que fui vítima de um pacote para me retirar do cenário político nacional", disse Jader.
No ano passado, o Ministério Público entrou com uma ação civil pública de ressarcimento no Tribunal de Justiça estadual contra Jader e outros 13 para que fosse devolvido aos cofres públicos o dinheiro desviado. A Justiça do Pará indeferiu a ação.
Na conclusão, o perito diz que Jader "não foi beneficiado nessas aplicações [desvio por meio de cheques administrativos]".
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice