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01/02/2002
-
09h41
LÉO GERCHMANN
da Agência Folha, em Porto Alegre
A marcha que antecedeu a abertura do 2º Fórum Social Mundial, em Porto Alegre, manteve os tradicionais gritos de guerra contra o imperialismo, acrescidos de palavras de apoio à candidatura petista de Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência. De acordo com a Brigada Militar (PM gaúcha), o evento reuniu cerca de 50 mil pessoas.
Lula caminhou numa fila onde estavam abraçados entre si o prefeito de Porto Alegre, Tarso Genro (PT), o governador do Estado, Olívio Dutra (PT), o presidente nacional do PT, deputado José Dirceu, a vice-governadora do Rio de Janeiro, Benedita da Silva (PT), e o ex-presidente socialista de Portugal Mário Soares.
Quando se aproximavam de Lula em diversos momentos, várias pessoas que participavam da marcha gritavam "Brasil urgente, Lula presidente".
O ato foi semelhante aos que haviam ocorrido no primeiro fórum, no início de 2001 -a diferença foi a total ausência de violência ou invasões de prédios. Podiam ser vistas bandeiras de diversos países, do PT e a bandeira-símbolo dos grupos homossexuais (com as cores representando um arco-íris).
Os petistas estavam cercados por um forte aparato de segurança, que procurava fazer com que as pessoas que caminhavam perto de Lula acelerassem o passo.
A marcha partiu do largo Glênio Peres (centro) e, num percurso de 3 km, seguiu até o anfiteatro Pôr-do-Sol, às margens do rio Guaíba, local da abertura oficial do FSM.
Para o evento, estava prevista a leitura de um texto do escritor uruguaio Eduardo Galeano, autor de "As Veias Abertas da América Latina", publicado em 1971, que critica a exploração da região por outros países. O fórum começou ontem à noite e acaba na próxima terça-feira.
A partir de hoje, haverá seminários, oficinas, manifestações artísticas e outros eventos em vários ponto da capital gaúcha, especialmente na PUC-RS.
Colaborou Sylvia Colombo, enviada especial a Porto Alegre
Leia mais:fóruns de Porto Alegre e NY
50 mil pessoas participam de marcha pacífica em Fórum Social
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da Agência Folha, em Porto Alegre
A marcha que antecedeu a abertura do 2º Fórum Social Mundial, em Porto Alegre, manteve os tradicionais gritos de guerra contra o imperialismo, acrescidos de palavras de apoio à candidatura petista de Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência. De acordo com a Brigada Militar (PM gaúcha), o evento reuniu cerca de 50 mil pessoas.
Lula caminhou numa fila onde estavam abraçados entre si o prefeito de Porto Alegre, Tarso Genro (PT), o governador do Estado, Olívio Dutra (PT), o presidente nacional do PT, deputado José Dirceu, a vice-governadora do Rio de Janeiro, Benedita da Silva (PT), e o ex-presidente socialista de Portugal Mário Soares.
Quando se aproximavam de Lula em diversos momentos, várias pessoas que participavam da marcha gritavam "Brasil urgente, Lula presidente".
O ato foi semelhante aos que haviam ocorrido no primeiro fórum, no início de 2001 -a diferença foi a total ausência de violência ou invasões de prédios. Podiam ser vistas bandeiras de diversos países, do PT e a bandeira-símbolo dos grupos homossexuais (com as cores representando um arco-íris).
Os petistas estavam cercados por um forte aparato de segurança, que procurava fazer com que as pessoas que caminhavam perto de Lula acelerassem o passo.
A marcha partiu do largo Glênio Peres (centro) e, num percurso de 3 km, seguiu até o anfiteatro Pôr-do-Sol, às margens do rio Guaíba, local da abertura oficial do FSM.
Para o evento, estava prevista a leitura de um texto do escritor uruguaio Eduardo Galeano, autor de "As Veias Abertas da América Latina", publicado em 1971, que critica a exploração da região por outros países. O fórum começou ontem à noite e acaba na próxima terça-feira.
A partir de hoje, haverá seminários, oficinas, manifestações artísticas e outros eventos em vários ponto da capital gaúcha, especialmente na PUC-RS.
Colaborou Sylvia Colombo, enviada especial a Porto Alegre
Leia mais:fóruns de Porto Alegre e NY
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