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21/02/2002
-
08h32
da Folha de S.Paulo
O procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro, disse ontem que pedirá ao STF (Supremo Tribunal Federal) a quebra do sigilo bancário do ex-senador Jader Barbalho (PMDB-PA) e de outros suspeitos de envolvimento em fraudes na extinta Sudam se encontrar indícios de participação do deputado José Priante (PMDB-PA) no caso.
Brindeiro recebeu anteontem da Justiça Federal do Tocantins inquéritos policiais sobre esse caso. Ele disse que irá examiná-los para se manifestar na próxima semana sobre a transferência dessa investigação para o STF em razão da suposta participação do deputado, que é sobrinho de Jader.
Só o Supremo pode investigar e processar congressistas acusados de crimes. Sem mandato parlamentar desde outubro de 2001, Jader quer o envio dos autos para o STF para esvaziar o poder dos procuradores que atuam na apuração e do juiz Alderico Rocha Santos, que decretou sua prisão preventiva e determinou a abertura de processo contra ele.
Se o caso for transferido para o STF, será conduzido pelo ministro Carlos Velloso, a partir das recomendações de Brindeiro. Caberá a Velloso mandar instaurar inquérito criminal e ordenar a quebra do sigilo bancário.
Leia mais no especial Jader Barbalho
Brindeiro pedirá quebra de sigilos de envolvidos no caso Sudam
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O procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro, disse ontem que pedirá ao STF (Supremo Tribunal Federal) a quebra do sigilo bancário do ex-senador Jader Barbalho (PMDB-PA) e de outros suspeitos de envolvimento em fraudes na extinta Sudam se encontrar indícios de participação do deputado José Priante (PMDB-PA) no caso.
Brindeiro recebeu anteontem da Justiça Federal do Tocantins inquéritos policiais sobre esse caso. Ele disse que irá examiná-los para se manifestar na próxima semana sobre a transferência dessa investigação para o STF em razão da suposta participação do deputado, que é sobrinho de Jader.
Só o Supremo pode investigar e processar congressistas acusados de crimes. Sem mandato parlamentar desde outubro de 2001, Jader quer o envio dos autos para o STF para esvaziar o poder dos procuradores que atuam na apuração e do juiz Alderico Rocha Santos, que decretou sua prisão preventiva e determinou a abertura de processo contra ele.
Se o caso for transferido para o STF, será conduzido pelo ministro Carlos Velloso, a partir das recomendações de Brindeiro. Caberá a Velloso mandar instaurar inquérito criminal e ordenar a quebra do sigilo bancário.
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