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21/02/2002
-
10h11
da Folha Online
José Serra passa a ser, a partir das 15h de hoje, oficialmente, o pré-candidato do PSDB à Presidência da República. Ele transmite o cargo de ministro da Saúde para Barjas Negri, secretário-executivo do ministério, e reassume sua vaga no Senado Federal para trabalhar exclusivamente em sua campanha.
O ministro poderia ficar até 5 de abril, prazo final para desincompatibilização de cargos Executivos para quem disputará a eleição, mas afirma não querer misturar as ações do ministério com assuntos eleitorais.
Serra fará um balanço da sua atuação à frente da Saúde, dando ênfase às realizações no combate às doenças sexualmente transmissíveis e à Aids (DST/Aids), área de maior atuação do futuro ministro, Barjas Negri. Serra falará também da campanha antitabagismo e da política de genéricos, mas evitará declarações sobre a dengue.
O crescimento do número de casos da doença deve ser o principal problema do tucano em sua campanha eleitoral. Serra já chegou a trocar acusações com o governador do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho (PSB), também pré-candidato à Presidência, sobre as responsabilidades dos governos no combate à proliferação do mosquito Aedes Aegypti, mosquito causador da dengue.
O Rio de Janeiro é o Estado com o maior número de casos em todo o país, 25.535 no total, sendo 10.264 registros confirmados da doença só na cidade do Rio de Janeiro. Desses, 232 são do tipo hemorrágico. A doença já deixou 11 mortos no Estado.
Leia mais Saiba tudo sobre a dengue
Serra deixa ministério e passa a ser só candidato a presidente
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José Serra passa a ser, a partir das 15h de hoje, oficialmente, o pré-candidato do PSDB à Presidência da República. Ele transmite o cargo de ministro da Saúde para Barjas Negri, secretário-executivo do ministério, e reassume sua vaga no Senado Federal para trabalhar exclusivamente em sua campanha.
16.out.01 - Sérgio Lima/ Folha Imagem |
O ministro da Saúde, José Serra (PSDB) |
Serra fará um balanço da sua atuação à frente da Saúde, dando ênfase às realizações no combate às doenças sexualmente transmissíveis e à Aids (DST/Aids), área de maior atuação do futuro ministro, Barjas Negri. Serra falará também da campanha antitabagismo e da política de genéricos, mas evitará declarações sobre a dengue.
O crescimento do número de casos da doença deve ser o principal problema do tucano em sua campanha eleitoral. Serra já chegou a trocar acusações com o governador do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho (PSB), também pré-candidato à Presidência, sobre as responsabilidades dos governos no combate à proliferação do mosquito Aedes Aegypti, mosquito causador da dengue.
O Rio de Janeiro é o Estado com o maior número de casos em todo o país, 25.535 no total, sendo 10.264 registros confirmados da doença só na cidade do Rio de Janeiro. Desses, 232 são do tipo hemorrágico. A doença já deixou 11 mortos no Estado.
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