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24/02/2002
-
19h02
LÉO GERCHMANN
da Agência Folha, em Porto Alegre
Documento distribuído no final de semana pelas correntes que apóiam a pré-candidatura à reeleição do governador do Rio Grande do Sul, Olívio Dutra (PT), diz que a aliança do PT com o PL "turva a consciência da população".
Em vez disso, segundo o texto de quatro páginas, as alianças deveriam ''esclarecer o divisor de águas'' que opõe os petistas e o ''status quo dominante''.
''Todas as correntes de pensamento que assinam este manifesto pró-Olívio, sem exceção, são unânimes em defender uma política de alianças com nitidez programática, com partidos que pertençam ao campo democrático e popular".
Ainda segundo o documento, o "PL não contempla esse critério já definido partidariamente. Nesse sentido, opomo-nos aos movimentos que parcela da direção nacional do partido tem feito em tal direção''.
Tais manifestações existentes dentro do PT já levaram o candidato Luiz Inácio Lula da Silva a cogitar a possibilidade de abrir mão da sua postulação. Lula tem negociado uma aliança em torno do seu nome com representantes do PL.
Olívio, na semana passada, já havia descartado o PL como partido que integre o ''leque'' de aliados em potencial para o PT. ''O PL não está no campo democrático e popular definido como nosso leque de alianças'', disse Olívio, para quem o PT pode ser definido como ''partido de centro-esquerda''.
O documento emitido pelas tendências que apóiam Olívio na disputa com o prefeito de Porto Alegre, Tarso Genro, nas prévias gaúchas diz ainda: ''A aliança de que precisamos está na base da pirâmide da sociedade.''
O PL, segundo as dez correntes que assinam o documento -Democracia Socialista, Ação Democrática, Articulação de Esquerda e Esquerda Democrática, entre outras, não estaria nessa base da pirâmide.
Aliados de Olívio Dutra criticam em Porto Alegre aliança PT-PL
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da Agência Folha, em Porto Alegre
Documento distribuído no final de semana pelas correntes que apóiam a pré-candidatura à reeleição do governador do Rio Grande do Sul, Olívio Dutra (PT), diz que a aliança do PT com o PL "turva a consciência da população".
Em vez disso, segundo o texto de quatro páginas, as alianças deveriam ''esclarecer o divisor de águas'' que opõe os petistas e o ''status quo dominante''.
''Todas as correntes de pensamento que assinam este manifesto pró-Olívio, sem exceção, são unânimes em defender uma política de alianças com nitidez programática, com partidos que pertençam ao campo democrático e popular".
Ainda segundo o documento, o "PL não contempla esse critério já definido partidariamente. Nesse sentido, opomo-nos aos movimentos que parcela da direção nacional do partido tem feito em tal direção''.
Tais manifestações existentes dentro do PT já levaram o candidato Luiz Inácio Lula da Silva a cogitar a possibilidade de abrir mão da sua postulação. Lula tem negociado uma aliança em torno do seu nome com representantes do PL.
Olívio, na semana passada, já havia descartado o PL como partido que integre o ''leque'' de aliados em potencial para o PT. ''O PL não está no campo democrático e popular definido como nosso leque de alianças'', disse Olívio, para quem o PT pode ser definido como ''partido de centro-esquerda''.
O documento emitido pelas tendências que apóiam Olívio na disputa com o prefeito de Porto Alegre, Tarso Genro, nas prévias gaúchas diz ainda: ''A aliança de que precisamos está na base da pirâmide da sociedade.''
O PL, segundo as dez correntes que assinam o documento -Democracia Socialista, Ação Democrática, Articulação de Esquerda e Esquerda Democrática, entre outras, não estaria nessa base da pirâmide.
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