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25/02/2002
-
12h20
da Folha Online
A fazenda Guabijú, na cidade de Jóia (RS), foi ocupada nesta manhã por cerca de 1.500 trabalhadores rurais, que alegam que a propriedade de Roberto Mascarenhas, com 2.860 hectares, é produtora de soja transgênica. Os trabalhadores querem a desapropriação da fazenda, já que a legislação brasileira proíbe a existência de produção de transgênicos.
A ocupação foi organizada pela Via Campesina, entidade mundial de camponeses, que aqui no Brasil é formada pelos movimentos rurais MPA (Movimento dos Pequenos Agricultores), MAB (Movimento dos Atingidos por Barragens), MMTR (Movimento de Mulheres Trabalhadoras Rurais), MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) e PJR (Pastoral da Juventude Rural).
A fazenda Guabijú já foi ocupada duas vezes pelo MST para pressionar o governa a fazer a sua desapropriação. O Incra (Instituto de Colonização e Reforma Agrária), no entanto, não desapropriou a área por considerá-la produtiva.
A Via Campesina informou que irá entrar com uma representação no Ministério Público em Santo Ângelo (RS) contra a fazenda.
Movimentos rurais ocupam fazenda no RS
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A fazenda Guabijú, na cidade de Jóia (RS), foi ocupada nesta manhã por cerca de 1.500 trabalhadores rurais, que alegam que a propriedade de Roberto Mascarenhas, com 2.860 hectares, é produtora de soja transgênica. Os trabalhadores querem a desapropriação da fazenda, já que a legislação brasileira proíbe a existência de produção de transgênicos.
A ocupação foi organizada pela Via Campesina, entidade mundial de camponeses, que aqui no Brasil é formada pelos movimentos rurais MPA (Movimento dos Pequenos Agricultores), MAB (Movimento dos Atingidos por Barragens), MMTR (Movimento de Mulheres Trabalhadoras Rurais), MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) e PJR (Pastoral da Juventude Rural).
A fazenda Guabijú já foi ocupada duas vezes pelo MST para pressionar o governa a fazer a sua desapropriação. O Incra (Instituto de Colonização e Reforma Agrária), no entanto, não desapropriou a área por considerá-la produtiva.
A Via Campesina informou que irá entrar com uma representação no Ministério Público em Santo Ângelo (RS) contra a fazenda.
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